tag:blogger.com,1999:blog-76079744058990227132024-03-18T00:01:24.499-03:00.Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.comBlogger406125tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-4740421267367155142020-09-17T21:19:00.001-03:002020-09-17T21:19:25.598-03:00FAZ TEMPO QUE NÃO VENHO AQUI..QUE NÃO ATUALIZO O BLOGGER . MAS VIM PEDIR UMA AJUDA<p><b>JÁ DIZIA VINICIUS DE MORAES</b></p><p>Era uma casa</p><p>Muito engraçada</p><p>Não tinha teto</p><p>Não tinha nada</p><p>Ninguém podia</p><p>Entrar nela, não</p><p>Porque na casa</p><p>Não tinha chão </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">PEDIDO DE AJUDA <a href="https://www.vakinha.com.br/vaquinha/realizando-o-sonho-do-dudu" target="_blank">https://www.vakinha.com.br/vaquinha/realizando-o-sonho-do-dudu</a><br /></div><br /><p></p>Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-10897767219424365442020-02-26T14:52:00.003-03:002020-02-26T14:58:10.996-03:00<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"><a href="https://www.facebook.com/MicheleFotografias/photos/a.3347649271917909/3347650775251092/?type=3&theater" target="_blank">https://www.facebook.com/MicheleFotografias/photos/a.3347649271917909/3347650775251092/?type=3&theater</a></span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;"> <a href="https://www.facebook.com/MicheleFotografias/photos/a.3347649271917909/3347650775251092/?type=3&theater" target="_blank">Preciso de 80 votos vocês podem ajudar a realizar esse sonho dessa mamãe de ter seu book de gestante</a></span><br />
<br />
é só abrir o link e e curtir a foto dela...Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-15882130946717104512017-07-03T18:07:00.001-03:002017-07-03T18:07:55.209-03:00Rosinhas de eva para acessórios de cabelo<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/t9i-8sDzDbg" width="459"></iframe>Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-78079219042600879732015-07-07T19:49:00.000-03:002015-07-07T19:49:10.809-03:00Piaget, Vygotsky e Wallon – Tripé teórico da Educação<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://walkiriaroque.files.wordpress.com/2010/11/tabela-piaget-vygotsky-e-wallon1.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; color: #ff4b33; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="aligncenter size-large wp-image-187" src="http://walkiriaroque.files.wordpress.com/2010/11/tabela-piaget-vygotsky-e-wallon1.jpg?w=640&h=361" height="361" style="background: transparent; border: none; clear: both; display: block; height: auto; margin: 0px auto 12px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Tabela Piaget, Vygotsky e Wallon" width="640" /></a><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-color: initial; border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border-style: initial;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></b></span></span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<h2>
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jean PIAGET</span></b></h2>
</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pesquisar como alguém incorpora um novo conhecimento, como o constrói foi o pontapé inicial de sua “teoria”. Postula que ao se deparar com algo novo, o indivíduo tenta remetê-lo a qualquer coisa com que já tenha tido contato, que já conheça. Imaginemos que nossa cabeça fosse um gavetão de arquivos, com várias pastas suspensas (que antigo, isto nem é mais usado!) onde categorizamos tudo aquilo que sabemos. Assim que temos contato com algo novo, é como se abríssemos este gavetão para procurarmos algo similar, parecido, nas pastas suspensas (categorias) que já possuímos, mas não encontramos nada similar. A esta primeira estranheza do novo, Piaget nomeou <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">assimilação, </b>isto é, reconhecer alguma coisa como diferente do que eu já conheço. A partir deste reconhecimento, do contato com a novidade, da experimentação, o indivíduo refina seus conhecimentos e incorpora uma nova informação, o que proporciona a criação de um novo conceito, nova categoria, o surgimento de uma nova pasta suspensa em nosso gavetão (ou a criação de uma subpasta). A esta nova partição criada, organizada, sistematizada Piaget chama de<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> esquema.</b>Incorporado novo esquema mental, assume-se a <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">acomodação, </b>que define um conhecimento aprendido, incorporado, introjetado.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vejamos um exemplo:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma criança de dois anos e meio conhece diferentes cachorros: pretos, marrons, brancos, de pequeno, médio e grande portes, manchados, lisos, de pelo curto, de focinhos gelados, rabos grandes, etc. Já tem criado em seu gavetão o esquema mental <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“cachorro”.</b> Numa determinada situação esta criança se depara com um <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">cavalo</b>. Abre seu gavetão mental e procura algo similar. O que tem de mais parecido é o “cachorro”. Neste momento chama o cavalo de “cachorro gigante, ou mamãe cachorro que comeu demais”, entre outras hipóteses. O que importa é que ela tentará “ligar” o cavalo aos animais que já conhece. Como seu repertório é pequeno, precisará lançá-lo ao conhecido: o cachorro. A intervenção de alguém mais experiente é essencial: é ele quem possibilitará novo olhar para este pseudo-cachorro, com perguntas que permitam desafios, problemas para a criança:</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">– Este animal é mesmo um cachorro? Perceba seu focinho. É igual ao do cachorro? E seu corpo, já tinha visto um cachorro deste tamanho? E as unhas? O rabo é do mesmo tamanho? Etc.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Enfim, questionamentos simples farão com que a criança perceba que este já não se trata de um cachorro, que ele não se enquadra neste esquema mental. Isto representa assimilação.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois de algumas experiências com cavalos, desenhos, leituras, visualizações, comparações a criança conseguiu criar nova categoria – cavalo. O reconhecimento do cavalo equivale ao conceito de acomodação. Agora a criança já sabe o que é cavalo e o que é cachorro.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Toda esta seqüência acontecida, do olhar algo novo a apreendê-lo, é o definido como processo de <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">equilibração</b>, para Piaget. Recapitulando:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1.Criança conhece cachorro – está na chamada zona de equilíbrio, de conforto.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2. É apresentada a um cavalo – tenta categorizá-lo como cachorro, mas não consegue, é diferente – zona de desequilíbrio, de desconforto.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">3. De tantas experiências com um cavalo, aprende a categorizá-lo – zona de equilíbrio, de conforto novamente.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A função do professor </b>nesta perspectiva é <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“desequilibrar os esquemas mentais do aluno”</b>, oferecer desafio compatível àquilo que conhece. É necessário um mecanismo contínuo de sondagem dos conhecimentos prévios dos alunos para perceber necessidades de intervenção.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Piaget organizou também os chamados <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">estágios de desenvolvimento</b>, que determinam o nível maturacional da criança, quais suas apropriações de acordo com seu tempo. Suas principais características:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1º período: Sensório-motor (0 a 2 anos)</span></b></div>
<ul style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Período de percepção, sensação e movimento.</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É regido pela inteligência prática.</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2º período: Pré-operatório (2 a 7 anos)</span></b></div>
<ul style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Função simbólica – linguagem – comunicação</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Egocentrismo (reconhece, assume, percebe o seu ponto de vista)</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação – finalismo</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jogo simbólico = faz de conta, imaginário</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Animismo – características humanas a seres inanimados</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Realismo – materializar suas fantasias</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Artificialismo – explicar fenômenos da natureza através de atitudes humanas</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></b></span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">3º período: Operações concretas (7 a 11 ou 12 anos)</span></b></div>
<ul style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Reorganiza, interioriza, antecipa ações</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Diferencia real e fantasia</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estabelece relações e admite diferentes pontos de vista</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tem noções de tempo, velocidade, espaço, causalidade</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">4º período: Operações formais (11 ou 12 anos em diante)</span></b></div>
<ul style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: square; margin: 0px 0px 24px 1.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esquemas conceituais abstratos</span></li>
<li style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Valores pessoais</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<h2>
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lev Semenovitch VYGOTSKY</span></b></h2>
</div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vygostsky tem como palavra-chave interação social, o que implica dizer que o desenvolvimento do indivíduo se dá através da relação com o outro, com o mundo.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O conceito de <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mediação simbólica</b> trata do conceito de intermediação, da relação homem-mundo, que acontece através de duas formas:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">a) <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Instrumentos</b>: objetos, ferramentas criadas pela necessidade de intervenção do homem no mundo – ação. Se toda produção do homem é cultura, a encara como alargadora de possibilidades. Exemplo: o homem precisava percorrer grandes distâncias, inventou o avião, o navio, claro que o que não está em questão é o tempo que se levou para a constituição final destas invenções, mas sim, da necessidade atendida através da idealização.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">b) <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Signos / símbolos</b>: são representações. Exemplo: o símbolo de masculino e feminino. Sentido, significado objetivo. Esta é a primeira categoria. Na segunda, os símbolos demandam abstrações mais elaboradas, internalizadas, reflexivas. Exemplos: noção de tempo. E quando dizemos a palavra mesa. Uma pessoa que escuta já traz em sua memória um desenho qualquer de mesa, a idéia do que é uma mesa, para que ela serve.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A linguagem, contemplada como instrumento do pensamento, tem duas funções:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Comunicação</b>: expressão, intercâmbio social.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Categorização</b>: de classificação, conceituação do mundo: representa inteligência prática.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Zona de desenvolvimento proximal</span></b></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conceitos atrelados: conhecimento real e conhecimento potencial</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Conhecimento real</b> é aquele em que há o domínio, aquilo que se conhece, sabe, articula. É passado. Exemplo: sei fazer arroz.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Conhecimento potencial</b> é aquele que se pode dominar com a ajuda de outro mais experiente, por exemplo: apesar de saber fazer arroz, só consigo fazer risoto com a ajuda de minha avó, pois ela organiza toda a seqüência da receita para que eu não me perca.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A distância entre o conhecimento real e o conhecimento potencial é chamada de zona de desenvolvimento proximal.</b> É o “lugar imaginário” onde o professor deve atuar no aluno. Se tivermos 42 alunos numa sala de aula, teremos 42 z.d.ps diferentes.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" center="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<h2 style="text-align: center;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Henri WALLON</span></b></h2>
</div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Defendeu a idéia da compreensão da criança <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">completa, concreta, contextualizada</b>, vista de <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">forma integral</b>, isto é, não mais encarada como um adulto em miniatura, mas sim, como um ser numa etapa de <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">especificidades</b>. Segundo ele são <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">quatro os campos funcionais que visualizam a criança de modo “integrado”:</b></span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1. As emoções</b>: manifestação afetiva, relação = interação criança e meio onde está inserida.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2. O movimento</b>: primeiro sinal de vida psíquica. Vislumbrada em duas dimensões:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">a) expressiva: base das emoções, de expressão.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">b) instrumental: ação direta sobre o meio físico, concreto. Voluntário.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3. A</b><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> inteligência</b>: <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1º momento</b> = sincretismo = misturar as coisas, confusão = não separa qualidade do objeto. Exemplo: criança de dois anos que tem um colega cujo nome da mãe é o mesmo da sua, não aceita a idéia (o nome Maria é da sua mãe, não da mãe do outro).</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com as experimentações da criança sobre o mundo, progressivas diferenciações ocorrem, o que proporciona o ampliar de seu repertório de categorizações. Isto não quer dizer que nunca mais, após a infância, estejamos sujeitos ao “sincretismo”. As grandes invenções, as diferentes idéias surgem de momentos de sincretismo, de mistura, de confusão, de possibilidades, de criatividade.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2º momento</b> = pensamento categorial = conceitual (acontece na idade escolar) possibilidade de pensar o real por meio de categorias, diferenciações, classificações.</span></div>
<div 0px="" 16px="" 24px="" baseline="" border:="" charter="" color:="" font-family:="" font-size:="" georgia="" itstream="" justify="" line-height:="" margin-bottom:="" padding:="" serif="" text-align:="" vertical-align:="">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">4. A</b><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> contrução do “eu” como pessoa</b>: Como constrói a consciência de si. Inicialmente o indivíduo está na fusão emocional – No útero materno, necessidades alimentares ou posturais têm satisfação automática. Pós nascimento mamãe e bebê ainda são encarados como um todo, o que representa para WALLON alto grau de sociabilidade – ela e outro = um só, para depois o indivíduo perceber-se enquanto único, o que nomeia<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">processo de individuação.</b></span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É caracterizado de duas formas:</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">– <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">imitação do outro</b> = maneira de “incorporar o outro”, o outro como modelo, referência.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">– <b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">negação do outro</b> = para perceber o limite “eu-outro” manifesto meu ponto de vista através de condutas de oposição, o que representa a expulsão do outro em si mesmo.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Picos desta constituição acontecem com 3 e 13 anos, aproximadamente, apesar da considerar que esta diferenciação “eu-outro” nunca é completa, total, ocorre durante toda a vida.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 16px; line-height: 24px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pode-se assumir, segundo WALLON que a relação destes quatro campos funcionais não é sempre de harmonia, mas sim, de conflito.</span></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-48594817818107768482015-07-04T11:49:00.000-03:002015-07-04T11:49:20.639-03:0012 LIVROS INFANTIS PARA TRABALHAR RELAÇÕES RACIAIS NA ESCOLA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-2uMMhgaz0NoTNf7L85fkXSpwMTIr6P-6o2zDjhMzqWLZOrCLLI9sIeKCTNVDNQr89ZKuv3eY_89mol-JwdALImQOf3KgOdoQlaApsTXEatkL2If4ldwvOjXgF5lAQLl1I53nlw4ApsQ/s1600/safe_image.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="166" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-2uMMhgaz0NoTNf7L85fkXSpwMTIr6P-6o2zDjhMzqWLZOrCLLI9sIeKCTNVDNQr89ZKuv3eY_89mol-JwdALImQOf3KgOdoQlaApsTXEatkL2If4ldwvOjXgF5lAQLl1I53nlw4ApsQ/s320/safe_image.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<h3>
Com o intuito de fortalecer o debate sobre alguns temas que constituem verdadeiros dilemas para professores, mães e pais diante das discriminações sofridas por crianças negras de diferentes idades em seu cotidiano escolar, elaboramos esta lista com 12 sugestões de livros infanto-juvenis que podem ser compartilhados tanto na educação infantil e no ensino fundamental, quanto em casa, praças, becos e vielas. São eles:</h3>
<div>
<br /></div>
<h3 style="text-align: center;">
Todas as cores do negro</h3>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDGczxlG6NG3osEw6p1ScDZkfD1S7_lpcwGzHavM4RKbotdJ2JHDG_PQNj8cemEjS6aJAgepksLO9Wd6SpnsUAsNEdu8qCViK7wDyhtOOzOHUIeOJs6wKM2KZLiiM8fB6ebY8DnH96IAc/s1600/cores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDGczxlG6NG3osEw6p1ScDZkfD1S7_lpcwGzHavM4RKbotdJ2JHDG_PQNj8cemEjS6aJAgepksLO9Wd6SpnsUAsNEdu8qCViK7wDyhtOOzOHUIeOJs6wKM2KZLiiM8fB6ebY8DnH96IAc/s1600/cores.jpg" /></a></div>
<h3>
<br /> Texto e ilustrações de Arlene Holanda. Brasília/DF: Conhecimento, 2008.</h3>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Aborda em linguagem de prosa poética o universo da cultura e herança dos povos africanos no Brasil. Passeia pelo processo histórico da escravidão, com foco na resistência e se demora no período pós-abolição: as condições de abandono a que foram submetidos os negros, as estratégias de sobrevivência, o preconceito, a segregação social.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infanto-juvenil (de 8 à 12 anos, ou alunos do 3º ao 6º ano)</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 31</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<ol start="2" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Menina bonita do laço de fita</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Ana Maria Machado e Ilustraçõeso de Claudius. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="menina" class="size-medium wp-image-98 aligncenter" height="300" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/menina.jpg?w=259&h=300" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" width="259" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Traz uma linda história de valorização da beleza negra, onde um coelho branquinho queria casar-se e ter uma filha “bem pretinha”. Durante a obra, o coelho tenta descobrir o segredo para conquistar o seu tão sonhado desejo. Leia o livro e acompanhe a busca do coelhinho!</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 24</span></div>
<ol start="3" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">A Cor da vida</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Semíramis Paterno. Belo Horizonte/MG: Editora Lê, 2008.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="a cor da vida" class="size-full wp-image-99 aligncenter" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/a-cor-da-vida.jpg?w=620" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">É um livro ilustrativo que trabalha a diferença ao contar a história de duas crianças que se conhecem e ficam amigos quando passeiam com suas mães. Elas se olham e brincam, se distanciando do local onde estavam. Quando as mães percebem o desaparecimento dos filhos, ficam enraivecidas e saem correndo em busca dos dois. Mas, uma surpresa as aguarda. Por meio de um jogo poético com as cores, duas crianças mostram para suas mães que a luta pela igualdade não significa apagar as diferenças.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 8</span></div>
<ol start="4" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Obax</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto e ilustrações de André Neves. Rio de Janeiro/RJ: Brinque-Book, 2010.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="obax" class="size-medium wp-image-100 aligncenter" height="281" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/obax.jpg?w=300&h=281" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" width="300" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Quando o sol acorda nos céu das savanas, uma luz fina se espalha sobre a vegetação escura e rasteira. O dia aquece e é hora de descobrir muitas aventuras. OBAX percorre a savana africana com a sua imaginação. Ela conhece girafas e outros animais selvagens, mas o seu passatempo preferido é contar histórias! Algumas delas são tão incríveis que mais parecem um sonho. As ilustrações são excepcionais e o texto nos proporciona um passeio pela diversidade e pluralidade do continente africano</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 33</span></div>
<ol start="5" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">O livro das origens</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de José Arrabal e ilustrações de Andréa Vilela. São Paulo: Paulinas, Coleção Mito & magia.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="livro das origens" class="size-full wp-image-101 aligncenter" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/livro-das-origens.jpg?w=620" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Neste livro o autor apresenta uma série de mitos de algumas regiões do Brasil, África e México sobre origens. Permite-nos ver como o amazonense e o paraense, como o africano da África do Sul e de Uganda e, por fim, como os Astecas veem a vida. São várias culturas pensando o mundo de forma muito diversa.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fund. I).</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 53</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<ol start="6" style="color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Bruna e a galinha d’Angola</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Gercilga de Almeida e ilustração de Valéria Saraiva. Rio de Janeiro/RJ: Pallas, 2011.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="bruna" class="size-full wp-image-102 aligncenter" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/bruna.jpg?w=620" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">A obra retrata o universo mítico africano representado pela Galinha d´ angola e sua relação com a criação do universo.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 24</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<ol start="7" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">A História do Rei Galanga</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Geranilde Costa e ilustrações de Claudia Sales. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2011.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="sete" class="size-full wp-image-103 aligncenter" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/sete.jpg?w=620" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">O livro trata da História do Rei Galanga, conhecido como Chico Rei, um rei africano que teve seu reinado invadido pelos portugueses e fora trazido com sua família e outras pessoas de seu grupo para o Brasil na condição de escravos. Além de contar a história do rei Galanga, o livro traz como objetivos o interesse de desmistificar a idéia da África como um continente sem história anterior à invasão portuguesa e a oportunidade de apresentar, por meio da existência dos Orixás junto ao Candomblé e a Umbanda, alguns princípios da cosmovisão africana, sendo portanto estes o grande diferencial do livro e seu caráter inédito com relação as demais publicações sobre Chico Rei.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fund. I)</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 32</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<ol start="8" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Ifá, o Adivinho</b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Reginaldo Prandi e ilustrações de Pedro Rafael. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="oito" class="size-medium wp-image-104 aligncenter" height="300" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/oito.jpg?w=300&h=300" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" width="300" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">O livro nos apresenta um rico conjunto de personagens, costumes e modos de agir do universo cultural africano que se tornou parte constitutiva da diversidade cultural brasileira. Conta a história de um adivinho chamado Ifá que jogava seus búzios mágicos e desvendava o destino das pessoas que o consultavam. Ele as ajudava a resolver todo tipo de problema, mas o que mais gostava de fazer era auxiliá-las a se defender da Morte. Um dia, a Morte, irritada com a intromissão de Ifá em seus negócios, decidiu acabar com ele. Ifá foi salvo da Morte pela intervenção de uma corajosa donzela chamada Euá, e pôde continuar seu trabalho de ler a sorte, predizer o futuro e proteger as pessoas da Morte.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fund. I)</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 63</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Minha mãe é negra sim</b>! </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Patrícia Santana e ilustrações de Hyvanildo Leite. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2008</span></div>
</div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="nove" class="size-full wp-image-105 aligncenter" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/nove.jpg?w=620" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">O livro “Minha mãe é negra sim!”, da autora Patrícia Santana, conta a história do menino Eno, que se vê às voltas com o racismo na escola e sofre com o dilema de ter que retratar sua mãe negra, em uma atividade escolar. O garoto Eno é levado a se perguntar pela sua origem. Negro, ele percebe o preconceito da professora que sugere que Eno pinte o desenho da mãe, negra, de amarelo por ser uma cor mais bonita. Não pode haver tristeza maior para o seu coração. A mãe, que ele tanto amava e era tão linda! E a professora era professora, afinal tão difícil era contestá-la. Mesmo triste Eno procura saber no dicionário uma explicação para o preconceito. O dicionário não ajudou e ele seguia triste até que o avô tem uma conversa decisiva com ele. E mais do que conversa, aconchegou-o com todo amor.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 32</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<ol start="10" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Cada um com seu jeito, cada jeito é de um! </b></span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Lucimar Rosa Dias e ilustrações de Sandra Beatriz Lavandeira. Editora Alvorada, 2012.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<a href="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/luanda.jpg" style="-webkit-transition: none; border-bottom-color: rgba(0, 0, 0, 0.0980392); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; box-sizing: border-box; color: #bb0000; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition: none;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="luanda" class="aligncenter wp-image-113 size-medium" height="300" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/luanda.jpg?w=267&h=300" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" width="267" /></span></a></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">O livro infantil conta a história de Luanda, uma menina negra muito sapeca e vaidosa, que adora o seu cabelo crespo onde envolve tod@s da família nos diversos penteados que inventa para desfilar sempre linda na escola. Foi seu pai quem escolheu esse nome para ela por acreditar que ela seria tão linda quanto à cidade africana que ele conheceu quando era jovem. A leitura promove o reconhecimento e a valorização das diferenças e das características pessoais que fazem de cada indivíduo um ser único e que deve se amar do jeitinho que é.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 52</span><br />
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<ol start="11" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">África: um breve passeio pelas riquezas e grandezas africanas</b>.</span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"> Texto de Fernando Paixão e ilustrações de Kazane. Fortaleza: Editora IMEPH, 2012.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="onze" class="size-medium wp-image-107 aligncenter" height="300" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/onze.jpg?w=221&h=300" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" width="221" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">O texto em formato de cordel nos mostra a imensa riqueza e extraordinária beleza do continente africano, permitindo desmistificar a ideia de uma África homogênea e devastada pela miséria.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infanto-juvenil (de 6 à 12 anos, ou alunos do Ensino Fund. I)</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 28</span></div>
<ol start="12" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 1.6rem 0px; padding: 0px 0px 0px 4rem;">
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;">Omo-Oba-Histórias de Princesas </b>. </span></li>
<li style="box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 8px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Texto de Kiusam de Oliveira e ilustrações de Josias Marinho. Mazza Edições, 2009.</span></li>
</ol>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="doze" class="size-medium wp-image-108 aligncenter" height="300" src="https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/doze.jpg?w=208&h=300" style="border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin: 0.5rem auto; max-width: 100%; padding: 7.53125px 0px; vertical-align: middle;" width="208" /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">O livro reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser em relação ao feminino, nos permitindo trabalhar o emponderamento das meninas dos novos tempos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.</span><br />
<span style="font-size: medium;">Público: infantil</span><br />
<span style="font-size: medium;">Número de páginas: 48</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 2.3rem; padding: 0px;">
<div style="color: #333333; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Sans', Geneva, Verdana, sans-serif; font-size: 14.3999996185303px; line-height: 23px; text-align: center;">
<b style="box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Boa leitura</span></b></div>
<br />
créditos http://revistablacklifebrasil.blogspot.com.br</div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-6350689275494425462015-07-03T15:30:00.001-03:002015-07-03T15:30:17.644-03:00Grupo Primeiros Sons : Pedagogia de projetos<a href="http://grupoprimeirossons.blogspot.com/2015/07/pedagogia-de-projetos.html?spref=bl">Grupo Primeiros Sons : Pedagogia de projetos</a>: Adereço do projeto : A arca do Vinicius Musicalizar partindo de um tema O desafio de tornar as aulas mais dinâmicas, mais ...Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-48882134277493491792015-06-28T12:22:00.001-03:002015-06-28T12:22:55.370-03:00Exigências escolares e socialização<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOzv_vdDKgMCODS9fIbg_hfBdOMfkcmSJdw1aWlcbgs0UxaKRPJ0ZyvrnbXnI729GMPOi2fJJZhCgEDJ-4l8gFo86cXrBj6MMDkf6L7KtCYgu_fAYOL_ep0E_TBwOU0BlB0FLwgik62WA/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOzv_vdDKgMCODS9fIbg_hfBdOMfkcmSJdw1aWlcbgs0UxaKRPJ0ZyvrnbXnI729GMPOi2fJJZhCgEDJ-4l8gFo86cXrBj6MMDkf6L7KtCYgu_fAYOL_ep0E_TBwOU0BlB0FLwgik62WA/s400/download.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="color: red;"><b>Responsabilidade</b></span><b>. Essa qualidade-chave, tão necessária à vida acadêmica e cultural, tem sido uma das causas de conflitos entre educadores, alunos e pais. Afinal, é injusto punir com perda de nota o aluno que não entregou um trabalho escolar na data estipulada? É dever da escola ministrar provas em horários ou dias alternativos devido ao não cumprimento de deveres do aluno, como leitura de livros, estudo e anotações referentes à matéria? Essas questões, que em outros períodos históricos teriam como resposta um contundente não, têm sido cada vez mais trazidas à discussão na escola por causa de questionamentos familiares. Como lidar com o assunto? É impossível fornecer uma resposta satisfatória sem pensarmos no conceito de socialização.</b><br /><br /><b>Segundo Berger e Luckmann (1976, p. 175 apud GOMES, 1992, p. 94), a socialização é definida como a “ampla e consistente introdução de um indivíduo no mundo objetivo de uma sociedade ou de um setor dela”. Podemos, portanto, concluir que a socialização é a construção, no indivíduo, de ferramentas e características necessárias à sua sobrevivência em sociedade e a uma vivência construtiva, colaborativa e contributiva para o meio que o cerca. É torná-lo apto a atender às exigências impostas pelo meio, sejam elas de ordem moral, profissional, pessoal, possibilitando sua inserção na sociedade.</b><br /><br /><b>Existem dois tipos de socialização: a primária, vivenciada na infância, e de responsabilidade especial da família, na qual a criança aprenderá atitudes básicas, como linguagem, locomoção, autonomia alimentar, controle dos esfíncteres, entre outras; e a secundária, que pode ser compreendida como “qualquer processo subsequente que introduz o indivíduo já socializado em novos setores do mundo objetivo de sua sociedade” (BERGER; LUCKMANN 1976, p. 175 apud GOMES, 1992, p. 94). A socialização secundária acontece ao longo da vida, diversas vezes, em vários momentos, e seus principais agentes são a escola e demais instituições relacionadas ao trabalho. Ou seja, ao longo de sua vida, o indivíduo necessitará socializar-se diversas vezes: terá de adaptar-se ao meio, e isso inclui o cumprimento de regras e exigências escolares; das demandas e responsabilidades próprias do trabalho; das condutas de um grupo religioso, caso escolha participar de algum; etc.</b><br /><br /><b>Ao contrário do que se pensa, essas aprendizagens não ocorrem de forma espontânea e livre. O processo de socialização leva a criança a se deparar com os valores sociais já existentes e expectativas já definidas, aos quais deverá adaptar-se. Entretanto, a criança resiste à socialização, pois sente que seus desejos imediatos são relegados, em detrimento de comportamentos esperados pela sociedade. Essa relação entre a criança e as demandas sociais precisa da mediação de um adulto (pais, professores, etc.). </b><br /><br /><b>A reflexão acima nos permite retornar ao tema principal com embasamento sociológico. É papel da escola flexibilizar suas exigências devido ao não cumprimento de tarefas atribuídas ao aluno? Percebemos que cabe à instituição educacional, como agente socializador, ensinar que é papel do aluno adaptar-se às regras. A conivência com a irresponsabilidade seria uma maneira de retardar ou mesmo dificultar o processo de socialização, deixando de preparar a criança para a vida em sociedade.</b><br /><b>Ao permitir que, por pressão familiar, o aluno deixe de cumprir requisitos ou prazos sem uma justificativa realmente plausível, a escola está ensinando ao aluno que:</b><br /><br /><b>1. Não é necessário cumprir suas responsabilidades. Se essa premissa já é particularmente prejudicial à formação do caráter, em casos de escolas particulares a situação torna-se ainda mais grave, pois a criança aprende, ainda de maneira velada, que o dinheiro a isenta de cumprir suas obrigações. “Meu pai paga a escola, então eles têm que fazer o que ele pede”. </b><br /><br /><b>2. O mundo deve se adaptar a ele, e não ele à sociedade. Essa atitude retarda a maturação emocional da criança e abre as portas à formação de um indivíduo egocêntrico, que pensa que os outros é que devem atender às suas expectativas.</b><br /><br /><b>3. Não é necessário abdicar de desejos por responsabilidade. A vida é cheia de obrigações e, para cumpri-las, precisamos muitas vezes abdicar de nossos desejos imediatos. É muito bom permanecer na cama em uma manhã de inverno, mas precisamos abdicar desse desejo para realizar nossas atividades profissionais. Essa noção começa quando a criança precisa desligar o videogame ou a TV para fazer suas tarefas. Esse é um processo necessário, que não deve ser negligenciado.</b><br /><br /><b>4. Não há consequências para a irresponsabilidade. Na vida real há uma série de consequências para atitudes irresponsáveis: demissão por não cumprir as tarefas propostas ou não atingir metas, multas e sanções para os que dirigem sem considerar as leis de trânsito, contágio por doenças ou gravidez indesejada por conduta sexualmente descuidada. Privar a criança das sanções cabíveis por sua irresponsabilidade é impedir que ela desenvolva a capacidade de relacionar causa e efeito e, portanto, a maturidade necessária à vida adulta em um contexto social.</b><br /><br /><b>Os resultados dessas “aprendizagens” são, obviamente, perniciosos à formação do caráter do indivíduo, à sua posterior vida profissional, bem como à sua atuação em sociedade. Percebe-se, portanto, que a escola, como agente socializador, precisa manter seus padrões, promovendo, em situações de conflito, o esclarecimento das famílias sobre esse importante fator.</b><br /><br /><b>Referência bibliográfica</b><br /><br /><b>BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1976.</b><br /><b>GOMES, Jerusa Vieira. Família e socialização. Psicologia USP, São Paulo, v. 3, n. 1-2, p. 93-105, 1992. ISSN 1678-5177. Disponível em: <</b><a href="http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/psicousp/v3n1-2/a10v3n12.pdf" style="font-weight: bold;">http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/psicousp/v3n1-2/a10v3n12.pdf</a><b> >. Acesso em: 26 maio 2011.</b></span>Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-60069607534758032222015-06-28T12:03:00.000-03:002015-06-28T12:03:45.357-03:00HABILIDADES SOCIAIS: EDUCAR PARA AS RELAÇÕES SOCIAIS<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Habilidades sociais são um conjunto de capacidades que
permitam o desenvolvimento de um repertório de ações e comportamentos que fazem
as pessoas se desenrolar de forma eficaz socialmente. Essas habilidades são
bastante complexas como eles são formados por uma ampla gama de ideias,
sentimentos, crenças e valores que são o resultado de aprendizagem e
experiência. Tudo isso vai causar uma grande influência sobre os comportamentos
e atitudes que mantêm a pessoa em sua relação e interação com os outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgOZhyx4o124pluOSxllYKQfqJ1DVbHbnjWEi4bUKgajtXoUQuEU4vL7PY1B7eUdjQystKd7F8xJeyECrIECX4ggdO6bWKuROp1hYfnxRAm7zaqZCzK0bDqo9cS6BgEjbHSCzORY634NA/s1600/fique_olho_160611.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgOZhyx4o124pluOSxllYKQfqJ1DVbHbnjWEi4bUKgajtXoUQuEU4vL7PY1B7eUdjQystKd7F8xJeyECrIECX4ggdO6bWKuROp1hYfnxRAm7zaqZCzK0bDqo9cS6BgEjbHSCzORY634NA/s1600/fique_olho_160611.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">É essencial dar uma atenção especial ao desenvolvimento de
habilidades sociais, porque em primeiro lugar eles são essenciais para a
adaptação das crianças ao ambiente em que se desenvolvem as suas vidas, e, em
seguida, essas habilidades que irá fornecer as ferramentas para desenvolver
como adultos na esfera social, sendo a chave para sobreviver de forma emocionalmente
e profissionalmente saudável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A falta ou o pouco desenvolvimento das habilidades sociais,
pode ser doloroso para as pessoas. Os seres humanos vivem na sociedade é parte
da nossa natureza, razão pela qual as relações de compreensão e de outras
pessoas é uma obrigação para uma vida emocionalmente saudável. E isso tem um
impacto sobre outras áreas da vida, escolar, profissional, sentimental,
pessoal, etc.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<h3>
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">PONTOS-CHAVE DE HABILIDADES SOCIAIS.</span></h3>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Eles são adquiridos através da aprendizagem. Eles não são inatos,
as crianças desde o nascimento aprendem a se relacionar com os outros. Eles
sentem de determinadas maneira, tem determinadas ideias e agem em função destas<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Eles são de natureza recíproca. Habilidades sociais, que
exigem o relacionamento com outras pessoas para o seu desenvolvimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Eles incluem comportamentos verbais e não verbais. Ele é
tão importante quanto o que é dito do que outros aspectos que não são ditas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Eles são determinados pelo reforço social (positivo ou
negativo). Eles repetem certos comportamentos se eles são interpretados como o
reforço positivo (de acordo com suas ideias e sentimentos) ou negativo
(discordar).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Suas habilidades são formadas por um repertório de crenças,
sentimentos, ideias e valores. E estas são a base do comportamento social. As
pessoas interpretam as situações e decidem a ação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Estão inter-relacionados com o autoconceito e autoestima.
Os resultados das relações sociais influenciam a autoconceito e autoestima e
estes por sua vez são cruciais para comportamentos no ambiente social.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Eles são necessários para o desenvolvimento integral dos
indivíduos. A pessoa desenvolve e aprende a interagir com os outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<h3>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 107%;"><span style="font-size: small;">Quais são as habilidades sociais?</span></span></h3>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Apego</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">:
capacidade de se relacionar com os outros.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Empatia</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">: a
capacidade de se colocar no lugar do outro e entender.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Assertividade</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">:
capacidade de defender os próprios direitos e opiniões sem prejudicar os
outros.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Cooperação</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">:
capacidade de colaborar com outros para atingir um objetivo comum.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Comunicação</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">:
capacidade de expressar e ouvir. Sentimentos, emoções, ideias, etc.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Autocontrole</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">:
capacidade de interpretar as crenças e sentimentos e controle dos impulsos.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Compreensão
de situações</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">: capacidade de compreender as situações
sociais e não os levar pessoalmente, ou responsabilizado por certas coisas.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Resolução
de conflitos</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">: capacidade de interpretar um conflito e
trazer soluções alternativas para o mesmo.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<h3>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 107%;">Como são adquiridas as habilidades sociais?</span></h3>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Habilidades sociais são aprendidas e desenvolvidas ao longo
do processo de socialização, como resultado da interação com outras pessoas.
Este desenvolvimento ocorre principalmente em crianças, nos primeiros anos de
vida são cruciais para aprender essas habilidades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">São aprendidos e desenvolvidos através dos seguintes
processos:</span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A
experiência direta</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. As crianças estão cercadas por pessoas e
desde tenra idade e começam a ensaiar o comportamento social. Se produz determinadas experiências que as crianças
vão interpretando e incorporando essas interpretações ao seu modo de pensar e
agir.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Imitação</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. As
crianças aprendem o que veem das pessoas que são importantes para eles. Imitar
os comportamentos sociais observadas em adultos, mas próximos, mas não apenas
comportamentos, também vão aprender como interpretar essas situações em
determinados momentos.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Reforços</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">.
Reforços sociais que têm os seus comportamentos, seja de adultos ou de outras
crianças farão as crianças desenvolver certos comportamentos com si e com os outros.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"></span></div>
<div>
<br /></div>
<h3>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">PROBLEMAS CAUSADOS POR FALTA OU BAIXO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL.</span></h3>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Problemas
de autoestima</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. As crianças com poucas habilidades sociais, terão
problemas para se desenvolver em seu ambiente social. Isto irá levá-los a
pensar que é a causa e isso diminuirá sua autoestima. A sua autoimagem será negativa.
Isso faz com que, por sua vez, suas competências sociais seja escassas, a
influência é mútua.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Dificuldade
em expressar desejos e opiniões</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. Pessoas que não têm boas
habilidades sociais, têm dificuldades para conhecer e expressar o que eles
querem e o que eles pensam.</span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Dificuldade
em se relacionar com os outros</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. A falta de habilidades
sociais, pode levar a timidez excessiva e dificuldade para fazer amigos e se
relacionar. Em nossa sociedade se torna essencial para se relacionar com os
outros.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Problemas
escolares</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. Ela também pode causar tais problemas devido à
inadaptação social, o deixando excluso levando-o ao fracasso escolar.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span></li>
<li><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Desconforto
emocional</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">. As pessoas precisam de outras pessoas, a companhia e o estímulos
dos outros são fundamentais para a nossa vida diária e ao nosso equilíbrio
emocional. A ausência de relações sociais pode, portanto, manter uma angústia
emocional associada.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<h3>
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">DIRETRIZES PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS.</span></h3>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">As habilidades com êxito e relacionadas de uma forma
saudável com os outros são progressivamente desenvolvidas ao longo da infância
e adolescência. Neste período ocorrem as estratégias que serão a base para
relacionamentos adultos futuros, seja de amizade, família, trabalho, etc.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Portanto, devemos prestar especial atenção ao
desenvolvimento dessas capacidades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Tome cuidado com baixa estima. Ajude-os a formar uma imagem
positiva de si mesmos. Eles têm a força para desenvolver socialmente e não ser culpado
por situações que não são positivas para eles. </span><b style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Para isso devemos criticar ação e não a pessoa</b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">; propor objetivos p
ar que sejam alcançados; usar os elogios, mas realista.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Transmitir valores às crianças. Eles devem aprender a
valorizar a si mesmos e aos outros. Ensiná-los a respeitar, tolerar e ouvir.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Sirva de exemplo para eles. Em sua relação com eles e com
os outros, aja de forma coerente e transmitir o que você quer torna-los</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Converse com eles e trabalha as crenças e ideias que eles
têm. Para determinadas situações sociais que ocorrem em si e / ou lhes explicar
a situação, ajudá-los a entender. Se, por exemplo, alguém nos responde mal
temos de explicar às crianças as pessoas têm as suas vidas e são susceptíveis de
ser irritado com o assunto. Não devemos, portanto, levá-la para o lado pessoal,
mas não devemos deixar que nos falem dessa maneira. Em seguida, devemos ensinar
com nosso exemplo como responder a estas situações de forma assertiva.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Promover a capacidade de ouvir e compreender os outro. Ouvi-los e ensiná-los a ouvir os outros. Assim
entenderam que poderemos aprender muitas coisas se ouvirmos o que os outros nos
dizem.</span></li>
</ul>
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Usar reforços. Isso reforça os comportamentos socialmente
adequados, tais como ouvir os outros ou responder educadamente, em tais casos,
que interagem socialmente com eles e reforçar negativamente comportamentos
inadequados, gritos, o não querer ouvir, etc. não interagir com eles, em tais
casos.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Procura incluir as crianças e um ambiente rico de bons relacionamentos.
É importante que as crianças tenham diferentes experiências sociais,
experimentando, aprendendo e perdendo o medo de determinadas situações.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Incentivar as crianças a participar de diferentes grupos em
atividades e com outras pessoas sem que sua presença seja necessária. É
importante que as crianças aprendem a lidar sozinho sem a proteção de figuras
adultas.</span></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Quando a criança passar por qualquer situação social de
rejeição ou negativa de qualquer forma você deve deixá-las passar por isso, mas
explicar a situação.</span></li>
</ul>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 107%;"><span style="font-size: x-small;">Créditos Celia Rodriguez Ruiz</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-79140193230070716042015-06-28T09:59:00.000-03:002015-06-28T10:06:36.252-03:00A inteligência emocional em crianças<br />
<div class="MsoNormal">
As emoções, grandes determinantes do nosso comportamento podem influenciar nossas vidas de
muitas maneiras. Sua manifestação, pode tornar pessoas socialmente
integrados ou excluídos, tudo depende de como lidamos com eles.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgllENRb1JbQP2NL2RdIAsDMitmC7y8Kw8dfpKIKjf4EV5dDLXqD3SzH1-CatsSOe43yK_SLqYpTBnnNRtg2fvALqPB4vNNnQUapjoxbTdqhTk8fKPrhV9pW5vR4dphyphenhyphenvgU6ybN8oF1y-s/s1600/adolescentes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgllENRb1JbQP2NL2RdIAsDMitmC7y8Kw8dfpKIKjf4EV5dDLXqD3SzH1-CatsSOe43yK_SLqYpTBnnNRtg2fvALqPB4vNNnQUapjoxbTdqhTk8fKPrhV9pW5vR4dphyphenhyphenvgU6ybN8oF1y-s/s320/adolescentes.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Como acontece com qualquer aprendizagem, emoções determinam à
nossa maneira de lidar com a vida. Emoção, pensamento e ação, três elementos
estão intimamente relacionados, presente em tudo o que fazemos todos os dias.
Compreensão e controle das emoções pode ser crucial para a nossa integração na
sociedade, mas se isso falhar, nós nos tornaremos desajustes, frustrados e
infelizes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em inteligência emocional em crianças e de compreender e
gerir emoções, devemos mantê-los em mente o tempo todo, sendo um importante
gerenciamento de aprendizagem fase da infância e controlá-los. Como temos
mostrado em mais de uma ocasião, a infância é o momento melhor aprendizado é
adquirido, e gestão de emoções é um aprendizado fundamental e podemos dizer, é
a base do outro, por ser tudo o que fazemos rica em emoção.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Enquanto que para os adultos, é realmente difícil de
controlar as emoções em determinados momentos, para as crianças este controle é
ainda mais complicado pela falta de experiências anteriores semelhantes e
estratégias de abordagem. Às vezes encontramos crianças s cujo controle
emocional é praticamente inexistente. É muitas vezes irascível e irritável, não
pode negar-lhes qualquer coisa, porque elas acostumadas a ser tudo permitido . Além disso, eles são particularmente frágeis e irritado
com as falhas na resposta a situações de maneira tão agressiva e hostil.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Estas reações são realmente prejudiciais para o / a filho /
a, uma vez que não só vai limitar seu relacionamento e integração no grupo de
pares, mas ainda pode afetar sua saúde. Na verdade, algumas pesquisas têm
mostrado que experimentar emoções negativas leva a uma redução na defesa,
tornando-nos vulneráveis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O conhecimento, entendimento e controle emocional é,
portanto, vital, uma vez que estas permitem-nos adaptar, comunicar-se e
desenvolver-nos na sociedade. E não devemos esquecer que a emoção é fiel
companheiro de motivação, objetivos a motor alcançar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Graças às emoções podemos ter empatia com os outros, recuperamos memórias significativas de nossas vidas e até mesmo superarmos com êxito
tempos difíceis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ressaltamos que a inteligência emocional de crianças para a
aquisição de competências emocionais prepara os para a vida, permite-lhe estar
alerta e capaz de afastar potenciais perigos sociais que podem ocorrer, tais
como vícios. Investigações demonstraram que as pessoas com baixo controle
emocional e tolerância são mais propensos a cair no mundo daqueles cujos vícios
e tolerância emocional controle é maior.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<h4>
Compreender as emoções permitem-nos também para controlar
e tolerar.</h4>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Daniel Goleman, um pioneiro no estudo da Inteligência
Emocional, disse que consiste em: <o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]-->O conhecimento das emoções, e o controle das mesmas;
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Em automotivação; <o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Em reconhecer as emoções dos outros; <o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Estabelecimento de emoções positivas com os
outros ...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Esta descrição nos dá grandes pistas sobre o caminho que
devemos seguir na educação infantil. É essencial para educar a aquisição de
todos esses aspectos mencionados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As crianças devem aprender a controlar sua agressividade,
suas reações indesejáveis ... algo para o qual devemos trabalhar com elas,
especialmente para aqueles comportamentos “emocionalmente inadequado". O
uso de punição, nestes momentos, muitas vezes é usado demasiadamente. Em vez disso devemos fazê-los pensar sobre o que aconteceu de uma forma objetiva e construtiva,
fazendo-os compreender a importância de suas ações e o impacto sobre os outros
... e oferecer alternativas positivas conduzir, resultar em uma melhoria na sua
maneira de pensar e agir e esse resultado em suas emoções.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ele já é conhecido:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
"Diga-me e eu esqueço, mostre-me e eu me lembro,
envolver-me e eu aprendo" (Benjamin Franklin).<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
por Mariela Clemente Martos. Psicólogo. marielaclema<o:p></o:p></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-24276287678793294432015-06-28T09:25:00.001-03:002015-06-28T09:25:30.231-03:00Como avaliar alunos com necessidades especiais? LEIA!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuoTc79cvlfrwvNuPnoeMmA8KY-9RKhMz5ZNUxngkg1xArQbdT6ljgcRAkMMYREhlEEwlHkQP9Q__JUrRQRh1AZ6Jn6dEO6yoAJ9gnVaGDQApQiwpqORIpwOj0_qQb2GVS8LfqXxPDblM/s1600/inclusao-720x340.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuoTc79cvlfrwvNuPnoeMmA8KY-9RKhMz5ZNUxngkg1xArQbdT6ljgcRAkMMYREhlEEwlHkQP9Q__JUrRQRh1AZ6Jn6dEO6yoAJ9gnVaGDQApQiwpqORIpwOj0_qQb2GVS8LfqXxPDblM/s400/inclusao-720x340.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><spidertag style="line-height: 28.7999992370605px; text-align: justify;">Uma das grandes dificuldades de muitos professores que não têm formação específica para Educação Inclusiva, é não saber como avaliar os alunos da maneira correta. Pensando nesta dificuldade, selecionei alguns links com artigos e </spidertag>vídeos<spidertag style="line-height: 28.7999992370605px; text-align: justify;"> muito bem fundamentados, afim que você possa avançar nesse quesito e ter êxito nos processos avaliativos de seus alunos.</spidertag></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><spidertag style="line-height: 28.7999992370605px; text-align: justify;"><br /></spidertag></span>
<br />
<h3 style="border: 0px; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 600; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: small;">1. Avaliação na Inclusão (artigo)</span></span></h3>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.afadportoalegre.org.br/left_artigos/tx_avaliacao_inclusao.html" style="-webkit-transition-duration: 0.2s; -webkit-transition-timing-function: ease; border: 0px; color: #3b8dbd; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition-duration: 0.2s; transition-timing-function: ease; vertical-align: baseline;" target="_blank">http://www.afadportoalegre.org.br/left_artigos/tx_avaliacao_inclusao.html</a></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<h3 style="border: 0px; color: #444444; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-stretch: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 1.3em; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-wrap: break-word;">
<span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 600; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: small;">2. A avaliação de alunos com necessidades educacionais especiais: algumas considerações</span></span></h3>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.partes.com.br/2014/09/16/a-avaliacao-de-alunos-com-necessidades-educacionais-especiais-algumas-consideracoes/#.VXEXUs9Viko" style="-webkit-transition-duration: 0.2s; -webkit-transition-timing-function: ease; border: 0px; color: #3b8dbd; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition-duration: 0.2s; transition-timing-function: ease; vertical-align: baseline;" target="_blank">http://www.partes.com.br/2014/09/16/a-avaliacao-de-alunos-com-necessidades-educacionais-especiais-algumas-consideracoes/#.VXEXUs9Viko</a> </div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<h3 style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 600; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3. Proposta de educação e avaliação inclusiva</span></h3>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.colegioapoio.net/institucional/proposta-inclusiva/" style="-webkit-transition-duration: 0.2s; -webkit-transition-timing-function: ease; border: 0px; color: #3b8dbd; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; transition-duration: 0.2s; transition-timing-function: ease; vertical-align: baseline;" target="_blank">http://www.colegioapoio.net/institucional/proposta-inclusiva/</a></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/cy1-SMfhmbw/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/cy1-SMfhmbw?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/kOonZKf0jZo/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/kOonZKf0jZo?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />
<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Titillium, Arial, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 24px; text-transform: uppercase;">créditos </span></span>ZENAIDEALVES1950</span><br />
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Titillium, Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; line-height: 28.7999992370605px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-76093151760334813722015-06-27T21:41:00.000-03:002015-06-27T21:41:18.091-03:00Acordo Ortográfico - Tabela do Hífen<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-yq8OWU9aQ5uBISjtm3QfOr35Gkpymb1P5qEJ3fDgVBNZfqrYLG2-iLHbg3JR-TetPR1N3_Zk9wS7G705Fv8ihFoPYObUpiQs0eJ5Cxt4b_XC4OVt3-Z4pnPvogT-w3zOLYxVZddMoNo/s1600/1484099_624156567645657_1061546592_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-yq8OWU9aQ5uBISjtm3QfOr35Gkpymb1P5qEJ3fDgVBNZfqrYLG2-iLHbg3JR-TetPR1N3_Zk9wS7G705Fv8ihFoPYObUpiQs0eJ5Cxt4b_XC4OVt3-Z4pnPvogT-w3zOLYxVZddMoNo/s400/1484099_624156567645657_1061546592_n.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-39560852579991753622015-06-27T21:37:00.002-03:002015-06-27T21:37:51.317-03:00Modalidades de Aprendizagem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirSVPXPaAZRs-Iq3sfpCxLJvn3VIeWOSSd-GJsq4GCDslX3aBTGY2Pb23k2KytI-egljg6ZA9cPDFvZh5F_EaPK2WB2AUSXb20cRj6tp63VL0kSPd8YdZ6yuxn9vJtF0HH9myTrKQhszM/s1600/11150498_1656802567865432_9145739319557231186_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirSVPXPaAZRs-Iq3sfpCxLJvn3VIeWOSSd-GJsq4GCDslX3aBTGY2Pb23k2KytI-egljg6ZA9cPDFvZh5F_EaPK2WB2AUSXb20cRj6tp63VL0kSPd8YdZ6yuxn9vJtF0HH9myTrKQhszM/s400/11150498_1656802567865432_9145739319557231186_n.jpg" width="400" /></a></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-49046014900931230962015-04-11T09:18:00.002-03:002015-04-11T09:18:31.101-03:00Promoção do Blog Lilica MolecaAPROVEITEM:
Os 3 moldes destas maletinhas estão por apenas 10,00.
Peça a conta no meu inbox,por gentileza
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF671z6NunMl7XtBZTWnrm5RwTXdky-7gwBTGaEFkhMrnKaPOp_iYA0RaRO5Ji6BMuMW39ZEMKN8aoWICqzhd64MI4hZ7kVcDay3XMzBGLu9d1ixFDtTevsbLHj9_ztt1xtMq4yvBue80/s1600/11012725_817216361665360_524446051931988193_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF671z6NunMl7XtBZTWnrm5RwTXdky-7gwBTGaEFkhMrnKaPOp_iYA0RaRO5Ji6BMuMW39ZEMKN8aoWICqzhd64MI4hZ7kVcDay3XMzBGLu9d1ixFDtTevsbLHj9_ztt1xtMq4yvBue80/s320/11012725_817216361665360_524446051931988193_o.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhahKidpWbmIeL1LY-jkGqr8eHdRjU5GEUQETJ3hDUZGI8I8MrR4weCcGFGbW3R4GCXDn6i6CF79D5a14rB0Z96IQat5UXERzO13sQY-ucQaYzgn5Lk3oM98f7CiJ8jfM7kOzausOEJHTg/s1600/11072698_817215958332067_5021570592170625443_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhahKidpWbmIeL1LY-jkGqr8eHdRjU5GEUQETJ3hDUZGI8I8MrR4weCcGFGbW3R4GCXDn6i6CF79D5a14rB0Z96IQat5UXERzO13sQY-ucQaYzgn5Lk3oM98f7CiJ8jfM7kOzausOEJHTg/s320/11072698_817215958332067_5021570592170625443_n.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLL5W4_jt9RVCX1Pfc9vmDG0LNCGVKMC74FpWGlxLedIMsxEukxuCiYQ4mY-wac4JxvPDQUXgZ43rAyQI9U5GrH0chMQ8IXpKgYNDcQ1-0yR7HsFyWfnwNcxD2GdU-mZamq0GVLaQtQ6I/s1600/11141395_817216398332023_718647732925601210_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLL5W4_jt9RVCX1Pfc9vmDG0LNCGVKMC74FpWGlxLedIMsxEukxuCiYQ4mY-wac4JxvPDQUXgZ43rAyQI9U5GrH0chMQ8IXpKgYNDcQ1-0yR7HsFyWfnwNcxD2GdU-mZamq0GVLaQtQ6I/s320/11141395_817216398332023_718647732925601210_o.jpg" /></a></div>
https://www.facebook.com/LilicaMoleca/posts/817216508332012"Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-17687040006373553352015-02-14T00:08:00.002-02:002015-02-14T00:32:41.700-02:00CUBATÃO - PORTARIA N.º 03/07 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007. <h2>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">474º da Fundação do Povoado e 58º da Emancipação </span></h2>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Dispõe sobre critérios relativos ao controle de freqüência e à apuração de falta do pessoal docente e dá outras providências. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O Secretário de Educação do Município de Cubatão /SP, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 48, parágrafo 3º da Lei Complementar 22, de 25 de junho de 2004, faz saber que: </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Artigo 1º - O integrante do Quadro do Magistério Público Municipal terá o controle de sua freqüência exercido pelas unidades escolares onde atua. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 1º - O disposto no “caput” deste artigo aplica-se, inclusive à situação do docente que rege classe ou ministra aula, a titulo de constituição de jornada de trabalho docente e/ou carga suplementar de trabalho. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 2º - Excetua-se do previsto neste artigo a situação dos integrantes do Quadro do Magistério que se encontram em exercício em outros órgãos da Administração Municipal, que terão o controle de freqüência exercido por estes setores.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 3º - Às funções exercidas no Quadro Suplementar e no Quadro Complementar, compatíveis com os cargos do Quadro do Magistério Público Municipal, aplica-se também o disposto no “caput” e parágrafos anteriores deste artigo. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Artigo 2º - O docente que não cumprir a totalidade de sua carga horária diária de trabalho terá consignada “falta-dia”. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 1º - O descumprimento de parte da carga horária diária será caracterizado como “falta-aula”, a qual será, ao longo do mês, somada às demais para perfazimento da “falta-dia”, observado a tabela em anexo, que faz parte integrante desta portaria. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 2º - Ocorrendo saldo de “faltas-aula” no final do mês, serão elas somadas às que vierem a ocorrer no mês seguinte ou subsequentes. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 3º - No mês de dezembro, o saldo de “faltas-aula”, qualquer que seja o seu número, será considerado “falta-dia”, a ser consignado no último dia de exercício. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 4º - Além do que disciplina o Decreto Municipal nº 5984/90, será admitido no registro do ponto do integrante da Carreira do Magistério, um período de tolerância em atraso de no máximo 15 (quinze minutos) ou 3 (três) atrasos de 5 (cinco) minutos ao mês, devidamente justificados pela chefia imediata e sem prejuízo dos vencimentos. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo 5º - Atrasos superiores aos descritos no parágrafo anterior implicarão em atribuição das correspondentes “faltas-aula” ao servidor. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Artigo 3º - A “falta-dia”, de que trata o artigo anterior, poderá ser abonada nos termos da legislação vigente. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Artigo 4º - O docente que faltar, injustificadamente, o correspondente a 20% (vinte por cento) das aulas previstas para um mesmo mês perderá as aulas da classe ou classes respectivas, se estas integrarem a sua carga suplementar ou ampliação de jornada.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Parágrafo Único - A perda a que se refere o “caput” implica no impedimento de atribuição de aulas ou classes ao docente, a idêntico título, no decorrer do mesmo ano letivo. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Artigo 5º - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data, ficando revogadas as disposições em contrário. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Mychajlo Halajko Júnior </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Secretário Municipal de Educação </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Registre-se e publique-se. </span><br />
<div>
<br /></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-15414535311959654602015-02-02T23:41:00.000-02:002015-02-02T23:41:47.221-02:00FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriação e Avaliação: Confrontos de Lógicas, SP, Moderna, 2003.<h4 style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A
LDB no seu artigo 23 direciona a escolarização formal em ciclos:</span></h4>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Art. 23. A educação básica
poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais,</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">ciclos,
alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados,
com base na idade,</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">na
competência e em outros critérios, ou por forma diversa de
organização, sempre que o</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.64cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.64cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"> O autor expõe as experiências
da prefeitura de Belo Horizonte e da Secretaria de Educação de São
Paulo que em 94 iniciou o processo de progressão continuada: Tais
experiências colocam os limites, as possibilidades e desacertos
destas novas propostas bem como a política pública que norteia a
implantação da nova organização escolar; a prática de avaliação
adotada dentro da nova proposta gerou debates sobre a avaliação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Segundo o autor a diferenças
entre estas duas experiências; ele diferencia a partir dos exemplos
de BH e São Paulo duas formulações que são chamadas de ciclos
mas, que no seu entender não deveriam sê-lo: trata-se da
diferença entre a estratégia de organizar a escola por círculos de
formação que se baseiem em experiências socialmente significativas
para a idade do aluno e de agrupar series com o propósito de
garantir a progressão continuada do aluno; a primeira exige uma
proposta global de redefinição de tempos e espaços da escola ,
enquanto a segunda é instrumental – destina-se a viabilizar o
fluxo e alunos e tentar melhorar suas aprendizagem com medidas de
apoio ( reforço, recuperação).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">O autor apresenta no primeiro
capitulo a discussão sobre a lógica da escola mostrando que a
progressão continuada não investe em grandes avanços na
significação educacional, mas continua a exclusão e a submissão;
mostra a lógica da avaliação formal que pode levar o aluno a
reprovação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Em seguida mostrar a importância
da redefinição da escola em ciclos</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>A lógica da escola</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A escola atual usa várias
terminologias para definir o processo educativo: ciclos, promoção
automática, progressão continuada, etc.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Para o autor o espaço mais
importante da escola é a sala de aula e o tempo é da seriação das
atividades dos anos escolares; segundo os liberais, a escola tem que
ensinar tudo a todos igualmente (equidade).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Segundo a visão liberal a
escola tem a sua eficácia na equidade., não levando em conta o
nível socioeconômico todos devem aprender em um nível elevado. Já
os socialistas, embora concordam com a aprendizagem aplicada em um
nível elevado de domínio, tem um olhar critico e acreditam que a
escola deve lutar pela eliminação dos desníveis sociais e
culturais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">De acordo com autor a escola
brasileira está longe de ensinar tudo a todos porque a hierarquia
econômica que existe fora dela, impede isso.; precisa-se saber o que
é desejo e o que a realidade apresenta.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A unificação do tempo de
aprendizagem diferencia o desempenho dos alunos, pois os alunos têm
ritmos diferentes de aprendizagem; quando se quer unificar
aprendizagens é necessário alterar o tempo desta, pois é preciso o
respeito pelo tempo que cada aluno leva para aprender; neste caso, o
acompanhamento pedagógico também precisa ser diferenciado.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A diferenciação entre
progressão continuada e promoção automática, enfatizada nos
textos oficiais é assim apresentada:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">- Na progressão a criança
avança em seu percurso escolar em razão de ter se apropriado, pela
ação da escola, de novas formas de pensar, sentir e agir.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">-Na promoção automática a
criança permanece na unidade escolar, independentemente de
progressos terem sidos alcançados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A escola do Estado de São Paulo
baseou-se na progressão continuada, reunindo da 1ª à 4º série e
um único módulo e da 5ª à 8º em outro módulo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;">Para o autor a escola eficaz
seria aquela que ensina o conteúdo, prepara o estudante – cidadão
para a autonomia e para a auto-organização para intervenção da
sociedade com vistas a torná-la mais justa no sentido da eliminação
da exploração do homem pelo homem. Tudo depende de que fins
atribuiremos à ação da escola </span>
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;"><b>2- A lógica da avaliação </b></span>
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">No processo avaliativo devem
estar intrínsecos três componentes:</span></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;">Institucional
– é mais conhecido e propõe avaliar o domínio de habilidades e
conteúdos apresentados em provas </span>
</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Comportamento
– é por este componente que se avalia se o professor controla o
aluno; na implantação dos ciclos se esquece o poder do professor
de aprovar ou de reprovar, não se cria estruturas de poder na sala
de aula; por isso muitas vezes o educador lança a mão de outras
maneiras de controle.</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Valores
e atitudes - em que o aluno é exposto a repressões verbais e
físicas, estabelecendo a lógica da submissão.</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Para o autor a avaliação
ocorre em dois planos:</span></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">avaliação
formal – provas que levam a notas</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">avaliação
informal- juízos de valores, que não aparecem, mas influenciam
notas das avaliações finais; esse juízos se formam através da
interação professor aluno</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<ol start="4">
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>Alógica
dos ciclos</b></span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Enquanto nova proposta, os
ciclos procuram mudar a lógica e a avaliação da escola seriada;
sem excluir a avaliação informal ou formal, procura redefinir seus
propósitos, junto com o reforço e recuperação paralela.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Partindo do conceito de ciclos é
preciso que se incorpore na organização social novas exigências
para o sucesso e a superação da lógica da exclusão e submissão.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A experiência de BH e da
Prefeitura municipal de São Paulo orienta o professor fornecendo
–lhe parâmetros norteadores da prática pedagógica, sendo eles:
As diferentes faces do desenvolvimento humano do aluno, as
características de cada um e suas experiências sócios culturais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Os ciclos de formação
constituem uma nova concepção de escola para o ensino fundamental,
na medida em que encara a aprendizagem como um direito da cidadania,
propõem o agrupamento dos estudantes onde crianças e adolescentes
são reunidos por suas faces de formação: Infância ( 6 a 8 anos);
pré-adolescência (9ª 11) e adolescência (12 a 14 ).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Os educadores formam coletivos
por ciclo, sendo que responsabilidade pela aprendizagem no ciclo é
sempre compartilhada por um grupo de docentes e não de forma
individual.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">O autor cita experiência russa
em redefinir a escola, com temas como:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.88cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">a- Formação na atualidade o
aluno deve interagir com a s contradições do seu tempo, aumentando
gradualmente forças que o levará à superação da sociedade
capitalista; os ciclos devem se estruturar para que as vivências
sociais estejam ligadas a realidade social do seu tempo</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"> b-
auto-organização do estudante: Aprendizagem não pode ser baseada
na subordinação e isso só pode ser possível quando o trabalho
coletivo e a solidariedade são valorizados e colocados como
alavancas da aprendizagem.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"> É
preciso que os ciclos alterem, além dos tempos e espaços, o poder
que estão neles inseridos; os estudantes devem ter voz e voto.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"> Os
ciclos devem se abrir para a vida real e não se separa da realidade
social vigente; a avaliação deve ser vista como resultado das
relações entre professores e alunos, pais e dirigentes das escola
s.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"> O
currículo deve ser baseado em temas que são dinâmicos construídos
pelos professores e cujo método deve ser uma grande inter-relação
entre vida real da sociedade em que vive levando-se em consideração
a idade e os interesses dos alunos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"> Par
o autor os ciclos não podem constituir-se em mera solução
pedagógica visando a seriação – são instrumentos de
desenvolvimentos de soluções sociais de antagonismo com as relações
sociais vigentes. Portanto, devem ser vistos como instrumentos de
resistência professores, pais e estudantes; devem compreender
adequadamente a função dos ciclos e deixar de velos de ângulo
exclusivamente metodológico – pedagógico. Devem vê-los como
instâncias políticas de resistência à escola convencional e que
junto aos movimentos sociais avançados irá ajudar a confirmar uma
nova sociedade, na qual homens não sejam exploradores de homens</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>A
LÓGICA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: xx-small;"><br /><br />Pais e professores precisam atuar juntos, a fim de garantir o sucesso dos ciclos.<br /><br /><br />As políticas públicas que querem os ciclos ou a progressão continuada são importantes para a implantação dos novos processos e não podem ficar de fora. Existem políticas que querem o envolvimento dos professores e pais no processo, outros já atuam mais verticalmente.<br /><br /></span><table border="1" bordercolor="#000000" cellpadding="7" cellspacing="0" style="width: 582px;">
<colgroup><col width="290"></col>
<col width="250"></col>
</colgroup><tbody>
<tr valign="TOP">
<td width="290"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">PROGRESSÃO
CONTINUADA</span></div>
</td>
<td width="256"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">CICLOS</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Projeto
histórico conservador de otimização da escola atual,
imediatista e que visa ao alinhamento da escola às necessidades
da reestruturação produtiva</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: xx-small;">Projeto
histórico transformador das bases de organização da escola e da
sociedade de médio e longo prazos, que atua como resistência e
fator de conscientização, articulação aos movimentos sociais</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Fragmentação
curricular e metodológica que no máximo prevê a articulação
artificial de disciplinas e série (temas transversais, por
exemplo)</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Novidade
curricular e metodológica de estudos em torno p de aspectos da
vida, respeitando as experiências significativas para a idade
(ensino por complexos, por exemplo)</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Conteúdo
preferencialmente cognitivo e verbal</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Desenvolvimento
multilateral, baseado nas experiências de vida e na pratica
social</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Aponta
para a alienação, individualismo do aluno, aprofundando
relações de poder verticalizadas na escola</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Favorece
a auto-organização do aluno, o trabalho coletivo e a cooperação
no processo, criando mecanismos de horizontalização do poder na
escola</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Treinamento
do professor; preparação do pedagogo como especialista distinto
do professor (e vice-versa), com o fortalecimento da separação
entre o pensar e o fazer no processo educativo</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Formação
do professor em educador</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Uso
de tecnologias para substituir o professor e/ou acelerar os tempos
de estudo</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Subordinação
das tecnologias a professor, com ao finalidade de aumentar o tempo
destinado pela escola à formação crítica do aluno</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Sistema
excludente e/ou hierarquizador (auto exclusão pela inclusão
física da escola)</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Educação
como direito de todos e obrigação do estado</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Desresponsabilização
da escola pelo ensino. Terceirização/privatização</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Educação
em tempo integral</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Retirada
da aprovação do âmbito profissional do professor, mantendo
inalterada a avaliação informal com característica
classificatória</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Ênfase
na avaliação informal com finalidade formativa e ênfase no
coletivo como condutor no processo educativo</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“<span style="font-size: 11pt;">Avaliação
formal” externa do aluno e do professor (de difícil utilização
local) como controle </span>
</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">A
avaliação compreensiva, coletiva e com utilização local</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Avaliação
referenciada em conteúdos instrutivos de disciplinas padronizados
em habilidades e competências</span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;">Avaliação
referenciada na formação e no próprio aluno, ante os objetivos
da educação e a vida (formação mais instrução)</span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</td>
</tr>
<tr valign="TOP">
<td width="294"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</td>
<td width="258"><div align="JUSTIFY" class="western">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.64cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="font-size: 11pt;"> </span>
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.64cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.64cm; text-indent: -0.64cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-size: 11pt;"><br /></span></div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /><br />As políticas públicas que se formam verticalizadas oferecem informações que dificultam o uso local, pois usam padrões genéricos de qualidade que serão medidos por meios classificatórios centrais, não considerando as relações que existem entre os resultados que foram atingidos com as condições oferecidas. É mito mais eficiente quando a escola tem um resultado real de sua posição, lutando dentro dela para chegar a um patamar superior, através da análise local dos resultados e condições que lhe foram oferecidas.<br /><br /><br />A nova organização denominada “ciclos” tem sido criticadas por ser avaliada como incapacitada de ensinar as disciplinas mais tradicionais. Tem-se dado a responsabilidade do processo, de manter crianças analfabetas na escola; realmente os ciclos mantêm o aluno com dificuldades na sala de aula; ele não é excluída dela, o educando fica na escola denunciando a qualidade do sistema e tendo a oportunidade de ser recuperado em séries posteriores.<br /><br /><br />A repetência e a evasão sob a visão neoliberal geram gastos ao estado; conclui-se que não é apenas uma questão da qualidade do ensino, mas o lado econômico, custo beneficio., que está em questão; o lado humano, formativo fica em segundo plano.<br /></span><div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-47963424523022140202015-02-02T23:15:00.002-02:002015-02-02T23:20:53.148-02:00Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. -MAINARDES, JeffersonMAINARDES, Jefferson, A organização da escolaridade em Ciclos: ainda um desafio para o sistema de ensino. In: Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. FRANCO, Creso (org.). Porto Alegre: Artmed Editora, 2001, p.35-54.<br />
<h3>
Avaliar e repensar a escola</h3>
É crescente o consenso nas sociedades contemporâneas sobre a necessidade de ampliar e aprofundar o debate sobre a qualidade e a eficiência da produção e da distribuição do conhecimento pelo sistema educacional, convertendo sua avaliação numa questão estratégica. No Brasil, com mais de 95% das crianças escolarizadas e situações de exclusão social persistentes, a avaliação da escola se constitui num problema ético e político de primeira grandeza para a construção de uma cidadania substantiva.<br />
Nesse contexto, a coletânea Avaliação, ciclos e promoção na educação organizada por Creso Franco, constitui leitura praticamente obrigatória por sua pertinência e pela qualidade do debate que contém. Os diversos textos tomam como ponto de partida duas dimensões da discussão sobre avaliação na educação: o desenvolvimento recente de instrumentos de medida da qualidade do ensino oferecido nos diversos níveis do sistema educacional de um lado e, de outro, as repercussões da avaliação de desempenho acadêmico e das políticas de inclusão ensaiadas (ciclos, avaliação continuada, promoção automática etc.) sobre o fluxo escolar. Os diversos capítulos partem de pesquisas recentes em torno desses temas para problematizá-los de forma consistente e profunda. O livro é um convite a professores, pesquisadores, pais e decisores de políticas públicas para refletir sobre os resultados e as práticas de avaliação e a reforma do sistema educacional, tomando-os como uma oportunidade para repensar a educação e a escola hoje.<br />
O percurso se abre com o texto de Franco e Bonamino "Iniciativas recentes de avaliação da qualidade da educação no Brasil",que traça um competente mapa das políticas de avaliação desenvolvidas na última década. Com base numa detalhada descrição das diferentes iniciativas recentes nessa área e de como estas se situam também no contexto internacional, o texto atualiza o leitor e aponta desafios técnicos e éticos a serem enfrentados tanto no campo da pesquisa e do desenvolvimento de instrumentos de avaliação como no campo da proposição e implantação de alternativas de política educacional.<br />
Desde o início, como de certa forma se reflete e é confirmado no livro como um todo, transparece o posicionamento pela qualificação acadêmica e pelo balanceamento crítico e construtivo do debate, cujo potencial o livro testemunha com o exame cuidadoso de diferentes aspectos das práticas de avaliação em curso. Os capítulos seguintes encadeiam-se de modo instigante e consistente, conduzindo a discussão para questões como a eficiência da escola e dos diversos fatores que a influenciam.<br />
Analisando as dificuldades inerentes à implantação dos ciclos na educação básica, o texto de Menga Lüdke "Evoluções em avaliação" retoma a questão do fracasso escolar e dos desafios da avaliação no processo educacional, enfatizando os limites e responsabilidades dos professores e gestores na implementação de possíveis mudanças na organização do trabalho da escola. A autora alerta para a importância da avaliação, no que ela denomina sua "função informativa", como insumo necessário para a efetiva qualificação da atividade docente. Segue-se interessante problematização das implicações da organização escolar em ciclos para a atividade docente e para as relações e os papéis dos profissionais envolvidos, bem como sobre as condições estruturais necessárias à boa consecução do processo escolar, ressaltando inclusive a necessidade de sua própria avaliação sistemática.<br />
Nos dois textos subseqüentes, o debate avança com a investigação de experiências concretas de organização da escolaridade em ciclos. Se de um lado se enfatiza a necessidade de maior participação da sociedade e da adesão dos executores dessas políticas para possibilitar seu sucesso, por outro, mostra-se a complexidade das questões a enfrentar, particularmente no que se refere à formação e à identidade profissional dos docentes.<br />
A contribuição de Mainardes sobre a organização da escolaridade em ciclos historia as experiências já realizadas no Brasil (São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás) desde a década de 60. Indo além de uma cuidadosa e detalhada descrição, o autor também apresenta as principais discussões que envolveram a formulação, a implantação e a avaliação (quando houve) dos frutos dessas políticas de correção do fluxo escolar, criticando a racionalidade economicista freqüentemente associada a seu fomento. Vale ressaltar ainda sua análise das repercussões dessas políticas quanto às concepções pedagógicas e aos desafios de gestão educacional.<br />
Como assinala Mainardes, e parecem reconhecer tanto os críticos como os proponentes de tais políticas, a capacitação dos profissionais e as condições de infra-estrutura das escolas são condições necessárias para possibilitar o êxito dessas iniciativas. A incursão histórica do autor mostra, entretanto, que além de tais condições não terem sido de fato preenchidas, pouco se tem usufruído das avaliações e pesquisas realizadas sobre a implantação das propostas. O autor reafirma ainda a necessária complementaridade entre a formulação e a realização de alternativas eficientes de inclusão escolar e a implantação de sistemas de supervisão e avaliação dos processos propostos, sob pena de arriscar obter resultados muito aquém dos esperados ou mesmo agravar os problemas que se pretendia resolver.<br />
Focalizando um estudo de caso em São João del-Rey (Minas Gerais), Claudia Fernandes e Creso Franco mostram em detalhe, no artigo "Séries ou ciclos: o que acontece quando os professores escolhem?",os diferentes pontos de vista dos professores no que se refere à implantação dessas alternativas de "progressão continuada" nas redes públicas de ensino. Evidencia-se no estudo a diferenciação entre as perspectivas e práticas dos profissionais de acordo com sua formação, concepções e papéis profissionais na escola. Emerge então a imbricação entre formação docente e identidade profissional e sua repercussão nas concepções e práticas relativas à avaliação do desempenho dos alunos que acarretam diferentes reações às políticas propostas de redução da defasagem série-idade.<br />
A análise das reações entre professores de 1ª a 4ª ou de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental, de aceitação ou rejeição das propostas de organização escolar em ciclos, respectivamente, indicou a correlação com sua identidade profissional, marcada por diferenças relevantes na formação inicial que se articulam com diferentes concepções da escola e de seu papel social. Nesse sentido, os autores concluem pela importância decisiva do acionamento de mecanismos de preparação abrangentes capazes de impactar tais identidades.<br />
A reflexão proposta no livro vai assim equilibrando, em sucessivos e complementares níveis de abrangência e profundidade, os debates em torno da avaliação da escola, renovando a cada texto o convite para avançarmos no debate a partir dos dados de diferentes tipos de investigação. Os capítulos seguintes se debruçam sobre as práticas de avaliação do sistema educacional em vigor, particularmente sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB –, apresentando desde a questão do conteúdo da educação escolar e sua seleção para referenciar as medidas que devem avaliar o desempenho escolar, até os desafios teóricos e metodológicos atuais das pesquisas nesse campo, trazendo ainda, nos dois últimos textos, resultados instigadores de pesquisas realizadas a partir dos dados gerados pelo SAEB.<br />
O texto de Ortigão e Sztajn discute os dilemas presentes na elaboração das matrizes curriculares a partir dos quais são construídos os indicadores de avaliação de desempenho do SAEB. Inicialmente é traçado um histórico cuidadoso e extremamente instrutivo da elaboração dos instrumentos de medida de desempenho em matemática no SAEB desde seu lançamento em 1990, mostrando a complexidade do processo, permeado por diferentes influências na definição de o que deve ser avaliado e o que deve compor as "matrizes curriculares de referência" utilizadas para a confecção das questões das provas.<br />
Tomando um dos tópicos do currículo de matemática, a teoria dos conjuntos, as autoras mostram os dilemas envolvidos na construção dos instrumentos e a dimensão política inerente às definições adotadas. Ortigão e Sztajn mostram como tais definições refletem também as concepções pedagógicas de grupos profissionais que delas participam, revelando o caráter prescritivo e não apenas descritivo da avaliação como política de estado. A partir de um caso concreto, as autoras introduzem o complexo debate sobre o que e o porquê se avalia. Retoma-se assim o problema do conteúdo da educação escolar e sobre quem define o "arbitrário cultural" expresso na seleção dos saberes presentes nos currículos escolares.<br />
O texto de Harvey Goldstein, "Modelos de realidade: novas abordagens para a compreensão de processos educacionais" aprofunda a discussão na "outra ponta" da questão, ou seja, mesmo encontrando-se consenso sobre os conteúdos e a qualidade do desempenho que se deseja avaliar, a realidade que se quer com isso compreender melhor apresenta-se na verdade muito mais complexa do que os instrumentos disponíveis para analisá-la. Goldstein mergulha então na questão dos modelos utilizados na análise dos resultados obtidos com a aplicação dos instrumentos de avaliação, cuja construção cheia de desafios políticos e pedagógicos testemunhamos no texto precedente. Sua reflexão sobre os limites e possibilidades dos modelos de pesquisa aplicados à avaliação educacional é especialmente relevante e atual, desmistificando os métodos quantitativos e o "mundo simplista das tabelas de classificação de resultados educacionais". Nessa perspectiva o autor denuncia o reducionismo das medidas baseadas numa sobrevalorização extremamente questionável da psicometria, pela Teoria da Resposta ao Item, cujas limitações e riscos procura mostrar.<br />
Goldstein distingue entre a sofisticação maior ou menor da abordagem ou modelo descritivo adotado e a aparente complexidade técnica dos modelos estatísticos necessários para a manipulação dos dados obtidos. O autor tece então considerações instigantes sobre as razões possíveis para a hegemonia destas posições e propõe o desenvolvimento de modelos complexos para abordar realidades complexas – como é o caso da educação. Expondo ainda os resultados de trabalhos que vem realizando nessa perspectiva, em que se destaca a quantificação do chamado "valor agregado" pela escola, captado por modelos adequadamente formulados, Goldstein mostra sua fecundidade e desafia pesquisadores de diferentes áreas e formações para que rompam a polarização entre pesquisas quantitativas e qualitativas de maneira mais criativa e consoante com a complexidade do que se pretende compreender.<br />
A contribuição de Jean-Claude Forquin, no capítulo "Evoluções recentes do debate sobre a escola, a cultura e as desigualdades", apresenta a riqueza das pesquisas recentes na França, que buscam desvelar a constelação de fatores intra e extra-escolares que influenciam a escolarização. Atualizando contribuições suas de textos anteriores, o autor descortina o estado da arte do debate atual sobre as desigualdades educacionais naquele país e nos brinda com sua qualificada contribuição sociológica sobre a escola e a cultura, que encontra eco em algumas das questões levantadas nos demais textos do livro, oriundas de pesquisas realizadas no Brasil.<br />
O debate mais uma vez ganha em profundidade e assume outras facetas neste novo horizonte. Dentre elas destaca-se a atenção crescente para a influência de fatores como gênero, origem nacional ou étnica dos alunos e suas famílias, a localização da escola. Além disso, a questão das estratégias familiares na escolarização da prole tem merecido relevo nas pesquisas, articulando numa constelação os diversos fatores citados como a origem social e o contexto histórico, compondo o que se tem denominado a questão da "mobilização" em relação à escola. Tal constelação de determinações se expressa ainda na relação que os estudantes travam com o saber e o saber escolar em particular, como atestam os trabalhos de Lahire, Charlot, entre outros citados por Forquin, indicando novas perspectivas de compreensão das histórias singulares de sucesso ou fracasso escolar.<br />
Os dois últimos capítulos realizam uma interessante incursão nos dados do SAEB 97, introduzindo-nos na riqueza das possibilidades de reflexão e intervenção a partir de sua análise. Em ambos os textos observa-se a saudável preocupação de mostrar ao leitor os caminhos metodológicos percorridos na busca de criar modelos explicativos para o desempenho dos alunos na área de matemática. O cuidadoso esforço dos autores, entretanto, mais do que satisfazer o leitor, revela o extenso caminho a percorrer para tornar mais consistente e produtiva a interlocução de pesquisadores mais especializados em investigações de caráter quantitativo com aqueles de maior experiência e conhecimento de métodos qualitativos. Concluímos a leitura com diversas perguntas curiosas e ainda mais convictos da riqueza dessa interlocução e das instigantes possibilidades de pesquisa que ela pode e deve abrir.<br />
O texto de Soares, Cesar e Mambrini, "Determinantes de desempenho dos alunos do ensino básico brasileiro", busca dimensionar, a partir dos dados dos alunos da 8ª série em matemática que participaram do SAEB-97, a influência de diferentes fatores (escolas, professores e famílias) na construção das diferenças de desempenho observadas nas provas. Os autores nos trazem não apenas diversos resultados interessantes que motivam a continuidade do debate, mas também pistas para novas incursões de análise dos dados.<br />
Dentre as conclusões cabe destacar a importância da maior ou menor regularidade nas trajetórias escolares, o sexo e a rede escolar freqüentada como fatores determinantes das diferenças de desempenho encontradas. Outro resultado que pode ser considerado fecundo, tanto do ponto de vista da pesquisa como da intervenção no sistema educacional, é a comprovação de que a escola (rede de ensino, condições de funcionamento etc.) é responsável por quase 40% da variabilidade do desempenho escolar. Ainda que a conclusão não seja exatamente nova do ponto de vista qualitativo, vê-la quantificada, no mínimo, realça a importância estratégica da intervenção nas condições de funcionamento do sistema escolar.<br />
Assim como no texto anterior, no capítulo "A Escola brasileira faz diferença?"de Maria Eugênia F. Barbosa e Cristiano Fernandes, são analisados dados sobre a proficiência em matemática do SAEB-97, desta vez para alunos da 4ª série da Região Sudeste do Brasil. Para enfrentar a complexidade da interação dos diversos fatores intervenientes na avaliação da eficácia da escola, os autores utilizam modelos de análise multinível, de forma que integre melhor a estrutura hierárquica dos dados (alunos, turmas e escolas) disponibilizados pelo SAEB.<br />
Codificando em um número reduzido de fatores as diferentes variáveis potencialmente relacionadas às diferenças de desempenho encontradas, são construídas e testadas sete modelagens explicativas, considerando uma quantidade crescente de fatores. Ao analisar as diferentes variâncias encontradas, Barbosa e Fernandes chegam a conclusões que em boa medida reforçam e amplificam, no caso do 1º segmento do 1º grau, as traçadas no texto anterior. Além disso, a análise traz à tona outros aspectos importantes como o peso das características associadas ao professor e à sua interação com a turma, bem como a questão da motivação do aluno e a relação casa-escola, que nas pesquisas francesas se expressam no problema da mobilização em relação à escola, como havia apontado Forquin.<br />
Concluindo, podemos dizer que o conjunto dos textos desta coletânea reafirma a importância da interação crítica entre a pesquisa e análise das práticas de avaliação tanto com os processos e instâncias de formação docente, como com os de elaboração de políticas públicas comprometidas com o fim da exclusão educacional. Além disso, as reflexões que suscita inspiram novas possibilidades de investigação desafiando os pesquisadores a renovar seus espaços de interlocução e produção – entre as diversas áreas e com diferentes agentes sociais –, tornando mais fecunda sua contribuição para a construção de alternativas educacionais efetivamente democráticas e transformadoras.<br />
<div>
<br /></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-10049179975822885782015-01-01T22:48:00.000-02:002015-06-27T21:39:12.193-03:00Sete Saberes Necessários<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHIy7pafktJomD7IdayM71WVJZd9QmPmjol_BcbNO13exUWAe_vVS-n20htHbmwYb88X_oP95ZmZTYDF-BlrUYFlQ4B5NhSu40XEt9cF7O4tI3jd41RppYhkxn67r_fwq-BOUYY8nboU/s1600/10676219_781137835313331_7677087911950972052_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXHIy7pafktJomD7IdayM71WVJZd9QmPmjol_BcbNO13exUWAe_vVS-n20htHbmwYb88X_oP95ZmZTYDF-BlrUYFlQ4B5NhSu40XEt9cF7O4tI3jd41RppYhkxn67r_fwq-BOUYY8nboU/s1600/10676219_781137835313331_7677087911950972052_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-67004430377860396072015-01-01T22:44:00.001-02:002015-01-01T22:45:51.499-02:00Feliz 2015<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdM3OY2yPOxcV04mVfl0hcnnIb_1Et6ZCKqzhjrg53aPAp__ivxsUalZcSI0EPKb5Cug_ykhQYb2UcX-Di9JwXo78qCwKnf6q_I-fxDXbNhi6CBvgcoy-80MdBX0U-MQTMCoS1A8UBvy4/s1600/10881557_884037174949717_7373572078448996485_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdM3OY2yPOxcV04mVfl0hcnnIb_1Et6ZCKqzhjrg53aPAp__ivxsUalZcSI0EPKb5Cug_ykhQYb2UcX-Di9JwXo78qCwKnf6q_I-fxDXbNhi6CBvgcoy-80MdBX0U-MQTMCoS1A8UBvy4/s1600/10881557_884037174949717_7373572078448996485_n.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<br />Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-29342404011605524482014-09-07T09:15:00.002-03:002014-09-07T09:24:27.628-03:00GÊNEROS TEXTUAIS<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O gênero textual é a forma como a língua é empregada nos textos em suas diversas situações de comunicação, de acordo com o seu uso temos gêneros textuais diferentes. É importante lembrar que um texto não precisa ter apenas um gênero textual, porém há apenas um que se sobressai.</div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<gumqbg>Os textos, tanto orais quanto escritos, que têm o objetivo de estabelecer algum tipo de comunicação, possuem algumas características básicas que fazem com que possamos saber em qual gênero textual o texto se encaixa. Algumas dessas características são: o tipo de assunto abordado, quem está falando, para quem está falando, qual a finalidade do texto, qual o tipo do texto (narrativo, argumentativo, instrucional, etc.).</gumqbg></div>
<div class="wp-caption alignnone" id="attachment_3036" style="background: rgb(250, 250, 250); border: 1px solid rgb(238, 238, 238); color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin: 10px 20px 20px 0px; max-width: 96%; padding: 8px 3px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 618px;">
<img alt="Gêneros textuais" class="wp-image-3036" data-lazy-loaded="true" src="http://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2014/06/generos-textuais.jpg" height="457" style="border: 0px none; display: inline; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 98.5%; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: auto;" title="Gêneros textuais" width="608" /><br />
<div class="wp-caption-text" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 11px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 17px; padding: 0px 4px 5px; vertical-align: baseline;">
Foto: Reprodução</div>
</div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Oswald, sans-serif; font-size: 21px; font-weight: 400; line-height: 34px; margin: 10px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Distinguindo</h3>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
É essencial saber distinguir o que é gênero textual, gênero literário e tipo textual. Cada uma dessas classificações é referente aos textos, porém é preciso ter atenção, cada uma possui um significado totalmente diferente da outra. Veja uma breve descrição do que é um gênero literário e um tipo textual:</div>
<ul style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Gênero Literário – nestes os textos abordados são apenas os literários, diferente do gênero textual, que abrange todo tipo de texto. O gênero literário é classificado de acordo com a sua forma, podendo ser do gênero líricos, dramático, épico, narrativo e etc.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><gumqbg>Tipo textual – este é a forma como o texto se apresenta, podendo ser classificado como narrativo, argumentativo, dissertativo, descritivo, informativo ou injuntivo. Cada uma dessas classificações varia de acordo como o texto se apresenta e com a finalidade para o qual foi<a href="http://www.estudopratico.com.br/generos-textuais/#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #005f00; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">escrito</a>.</gumqbg></li>
</ul>
<h2 style="border: 0px; font-family: Oswald, sans-serif; font-size: 24px; font-weight: 400; line-height: 40px; margin: 10px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Tipos de gêneros textuais</h2>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Existem muitos tipos de gêneros textuais, eles podem ser:</div>
<ul style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Romance</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Conto</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Artigo de opinião</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Receita culinária</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lista de compras</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Carta</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Telefonema</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Aula expositiva</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><gumqbg>Debate</gumqbg></li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Reunião de condomínio</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">E-mail</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Relato de viagem</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lenda</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fábula</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Biografia</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Seminário</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Piada</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Relatório científico</li>
</ul>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<gumqbg>Os gêneros textuais são infinitos e cada um deles possui o seu próprio estilo de <a href="http://www.estudopratico.com.br/generos-textuais/#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #005f00; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">escrita</a> e de estrutura. Desta forma fica mais fácil compreender as diferenças entre cada um deles e poder classifica-los de acordo com suas características.</gumqbg></div>
<h2 style="border: 0px; font-family: Oswald, sans-serif; font-size: 24px; font-weight: 400; line-height: 40px; margin: 10px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Exemplos de gêneros textuais</h2>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Diário</strong> – é escrito em linguagem informal, sempre consta a data e não há um destinatário específico, geralmente, é para a própria pessoa que está escrevendo, é um relato dos acontecimentos do dia. O objetivo desse tipo de texto é guardar as lembranças e em alguns momentos desabafar. Veja um exemplo:</div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“Domingo, 14 de junho de 1942<br />
Vou começar a partir do momento em que ganhei você, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversário. (Eu estava junto quando você foi comprado, e com isso eu não contava.)</div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na sexta-feira, 12 de junho, acordei às seis horas, o que não é de espantar; afinal, era meu aniversário. Mas não me deixam levantar a essa hora; por isso, tive de controlar minha curiosidade até quinze para as sete. Quando não dava mais para esperar, fui até a sala de jantar, onde Moortje (a gata) me deu as boas-vindas, esfregando-se em minhas pernas.”<br />
Trecho retirado do livro “Diário de Anne Frank”.</div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Carta </strong>– esta, dependendo do destinatário pode ser informal, quando é destinada a algum amigo ou pessoa com quem se tem intimidade. E formal quando destinada a alguém mais culto ou que não se tenha intimidade. Dependendo do objetivo da carta a mesma terá diferentes estilos de escrita, podendo ser dissertativa, narrativa ou descritiva. As cartas se iniciam com a data, em seguida vem a saudação, o corpo da carta e para finalizar a despedida.</div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Propaganda </strong><gumqbg>– este gênero geralmente aparece na forma oral, diferente da maioria dos outros gêneros. Suas principais características são a linguagem argumentativa e expositiva, pois a intenção da propaganda é fazer com que o destinatário se interesse pelo produto da propaganda. O texto pode conter algum tipo de descrição e sempre é claro e objetivo.</gumqbg></div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Notícia </strong>– este é um dos tipos de texto que é mais fácil de identificar. Sua linguagem é narrativa e descritiva e o objetivo desse texto é informar algo que aconteceu.</div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #555555; font-family: HelveticaNeue, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: xx-small;">POR PRISCILA MELO</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/--r4DiwbJ0j0/VAxN0-082SI/AAAAAAAAI9Y/hoIwKnoWhHk/s1600/genero%2Btextual%2B(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/--r4DiwbJ0j0/VAxN0-082SI/AAAAAAAAI9Y/hoIwKnoWhHk/s1600/genero%2Btextual%2B(1).jpg" height="320" width="241" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-xR0A8l0B_Ns/VAxN7JxTQWI/AAAAAAAAI-M/fCimGV7i3cs/s1600/genero%2Btextual%2B(2).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-xR0A8l0B_Ns/VAxN7JxTQWI/AAAAAAAAI-M/fCimGV7i3cs/s1600/genero%2Btextual%2B(2).jpg" height="320" width="219" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ujRi6dbhPy8/VAxN72piHsI/AAAAAAAAI-U/Yfc1mD0JNrQ/s1600/genero%2Btextual%2B(3).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-ujRi6dbhPy8/VAxN72piHsI/AAAAAAAAI-U/Yfc1mD0JNrQ/s1600/genero%2Btextual%2B(3).jpg" height="320" width="242" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-alxkheMDc5I/VAxN8nrUWyI/AAAAAAAAI-g/7tUHRSj6uqE/s1600/genero%2Btextual%2B(4).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-alxkheMDc5I/VAxN8nrUWyI/AAAAAAAAI-g/7tUHRSj6uqE/s1600/genero%2Btextual%2B(4).jpg" height="320" width="235" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-h7kUDDJoEwk/VAxN-VcUyzI/AAAAAAAAI-s/oBYeb6or0tQ/s1600/genero%2Btextual%2B(5).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-h7kUDDJoEwk/VAxN-VcUyzI/AAAAAAAAI-s/oBYeb6or0tQ/s1600/genero%2Btextual%2B(5).jpg" height="320" width="225" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-PUQx8JsS5VY/VAxN-d883NI/AAAAAAAAI-w/j0pH524lppw/s1600/genero%2Btextual%2B(6).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-PUQx8JsS5VY/VAxN-d883NI/AAAAAAAAI-w/j0pH524lppw/s1600/genero%2Btextual%2B(6).jpg" height="320" width="219" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-4JSrXPf5l3U/VAxN_PWRpQI/AAAAAAAAI-4/Hr9cqjB7aOo/s1600/genero%2Btextual%2B(7).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-4JSrXPf5l3U/VAxN_PWRpQI/AAAAAAAAI-4/Hr9cqjB7aOo/s1600/genero%2Btextual%2B(7).jpg" height="208" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-LKWtOa7Afxk/VAxN__9llBI/AAAAAAAAI_E/nn93KcX5acE/s1600/genero%2Btextual%2B(8).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-LKWtOa7Afxk/VAxN__9llBI/AAAAAAAAI_E/nn93KcX5acE/s1600/genero%2Btextual%2B(8).jpg" height="320" width="219" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-Gcd3opzsj20/VAxOAc9alOI/AAAAAAAAI_I/OfQDu1Kv9Hc/s1600/genero%2Btextual%2B(9).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-Gcd3opzsj20/VAxOAc9alOI/AAAAAAAAI_I/OfQDu1Kv9Hc/s1600/genero%2Btextual%2B(9).jpg" height="320" width="224" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-gRpONFSzjYY/VAxN06sVmBI/AAAAAAAAI9E/4feHHFnQAVY/s1600/genero%2Btextual%2B(10).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-gRpONFSzjYY/VAxN06sVmBI/AAAAAAAAI9E/4feHHFnQAVY/s1600/genero%2Btextual%2B(10).jpg" height="320" width="192" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-vcjxvxBTJJ4/VAxN0sTEZJI/AAAAAAAAI9I/ETLMthU0XUY/s1600/genero%2Btextual%2B(11).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-vcjxvxBTJJ4/VAxN0sTEZJI/AAAAAAAAI9I/ETLMthU0XUY/s1600/genero%2Btextual%2B(11).jpg" height="320" width="215" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-nCZBXw-oT80/VAxN18J4sbI/AAAAAAAAI9U/44Z1Yq5URQI/s1600/genero%2Btextual%2B(12).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-nCZBXw-oT80/VAxN18J4sbI/AAAAAAAAI9U/44Z1Yq5URQI/s1600/genero%2Btextual%2B(12).jpg" height="320" width="223" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-b9FthMKH8Zs/VAxN2cxrh7I/AAAAAAAAI9c/gbl5h2aIyrA/s1600/genero%2Btextual%2B(14).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-b9FthMKH8Zs/VAxN2cxrh7I/AAAAAAAAI9c/gbl5h2aIyrA/s1600/genero%2Btextual%2B(14).jpg" height="320" width="224" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-qbrz00KVv-c/VAxN4fG0jSI/AAAAAAAAI9w/UvD6vA3fadY/s1600/genero%2Btextual%2B(16).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-qbrz00KVv-c/VAxN4fG0jSI/AAAAAAAAI9w/UvD6vA3fadY/s1600/genero%2Btextual%2B(16).jpg" height="320" width="214" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-OFs0pSW9P3c/VAxN5Ho9TdI/AAAAAAAAI98/amuAHlv2q0c/s1600/genero%2Btextual%2B(17).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-OFs0pSW9P3c/VAxN5Ho9TdI/AAAAAAAAI98/amuAHlv2q0c/s1600/genero%2Btextual%2B(17).jpg" height="320" width="225" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-lasC3ls3BGg/VAxN6OpLUuI/AAAAAAAAI-E/bXkz4XLgH34/s1600/genero%2Btextual%2B(18).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-lasC3ls3BGg/VAxN6OpLUuI/AAAAAAAAI-E/bXkz4XLgH34/s1600/genero%2Btextual%2B(18).jpg" height="320" width="220" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-frxM74QfPzc/VAxN7mjkkbI/AAAAAAAAI-Q/CDjINR4XJYA/s1600/genero%2Btextual%2B(19).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-frxM74QfPzc/VAxN7mjkkbI/AAAAAAAAI-Q/CDjINR4XJYA/s1600/genero%2Btextual%2B(19).jpg" height="222" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-Xi-oNALo3EA/VAxN4J1lRKI/AAAAAAAAI9s/4nUndPp3JME/s1600/genero%2Btextual%2B(15).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-Xi-oNALo3EA/VAxN4J1lRKI/AAAAAAAAI9s/4nUndPp3JME/s1600/genero%2Btextual%2B(15).jpg" height="238" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/-pXw9FJ0zGOA/VAxOA6LF9GI/AAAAAAAAI_Q/bFPLJN2D5j4/s1600/genero%2Btextual.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-pXw9FJ0zGOA/VAxOA6LF9GI/AAAAAAAAI_Q/bFPLJN2D5j4/s1600/genero%2Btextual.jpg" height="320" width="233" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-53578175656949984212014-08-21T22:55:00.005-03:002014-08-21T22:55:40.389-03:00Aspectos a serem analisados no Plano<br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">1. A importância do tema escolhido para os seus alunos, isto é, para o grupo para quem planejou.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os alunos precisam desse tema para resolver algum problema concreto ou para satisfazer</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">alguma curiosidade?</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">2. Qual é a relevância do tema escolhido para seus alunos no futuro? Em que o tema vai contribuir</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">para a vida desses alunos?</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">3. Qual é o acesso que os seus alunos têm ao tema? O que eles já sabem sobre o tema? Onde o</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">tema aparece no cotidiano dos alunos? O que pode motivá-los a trabalhar com esse tema?</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">4. De que forma essa atividade planejada se relaciona com outras áreas do conhecimento além</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">da linguagem? Quais são elas?</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">5. O tema escolhido poderia ser um tema desencadeador para desenvolver um projeto mais amplo</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">e interdisciplinar?</span>Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-35528652199045786832014-08-21T22:54:00.002-03:002014-08-21T22:54:19.450-03:00Um planejamento de e com intenções.<br />
<h3>
Por onde começar?</h3>
Estabelecer referências, buscar intencionalidades foi um aspecto constante nas minhas reflexões.<br />
Daí em diante não abandonei a crença de que toda ação pedagógica deve estar sustentada<br />
por pressupostos teóricos que explicitem concepções. Os pressupostos teóricos estabelecem as<br />
diretrizes do trabalho, definindo procedimentos e estratégias metodológicas. Em outras palavras,<br />
planejar é a constante busca de aliar o “para quê” ao “como”, através da qual a observação criteriosa<br />
e investigativa torna-se, também, elemento indissociável do processo. Os “pressupostos”<br />
expressam a fundamentação teórica; são os alicerces, as referências para a prática, representando<br />
as metas e, até, os ideais. Por sua vez, os “princípios” são necessários para garantir a aproximação<br />
da prática aos ideais e vice-versa. Tornam-se uma forma de promover a reflexão sobre a ação,<br />
sinalizam a aproximação ou não aos ideais. Um bom exercício é pensarmos quais são as nossas<br />
concepções, elegendo alguns eixos como “sociedade, homem, conhecimento, educação, aprendizagem,<br />
currículo e cultura”.<br />
<br />
Tal reflexão deveria estender-se ao grupo de professores de uma instituição, a discussão conjunta<br />
promoveria a explicitação das concepções que permeiam a prática do estabelecimento,<br />
podendo a este exercício incluir-se algumas perguntas orientadoras: Como vem sendo organizado<br />
o planejamento na escola? Para que se planeja? Para quem? E ainda: Quais são as relações de<br />
classe, etnia, gênero, que fazem com que o currículo seja o que é e que se produza os efeitos que<br />
produz? Esta última pergunta sugerida por Moreira Silva (1994, p. 30) é para auxiliar “no esforço<br />
contínuo de identificação e análise das relações de poder envolvidas na educação e no currículo”.<br />
É preciso uma filosofia de fundo, uma referência, por meio das quais os envolvidos manifestem-<br />
-se, discutindo, posicionando-se, argumentando. Um exercício também importante é pensar de<br />
que forma pode-se aliar o para quê ao como. Uma alternativa seria optar por um planejamento<br />
de currículo integrado. Para tanto, torna-se relevante eleger princípios de ação.<br />
Santomé (1998, p. 187) nos auxilia na argumentação a favor de um currículo que priorize a<br />
integração:<br />
Entre as questões que podem persuadir-nos a favor desta modalidade de organização e desenvolvimento<br />
curricular estão as que se referem à utilidade social de todo currículo. Este deve<br />
servir para atender às necessidades de alunos e alunas de compreender a sociedade na qual vivem,<br />
favorecendo consequentemente o desenvolvimento de diversas aptidões, tanto técnica como sociais, que os ajudem em sua localização dentro da comunidade como pessoas autônomas,<br />
críticas, democráticas e solidárias.<br />
O autor também defende a promoção da interdisciplinaridade como um dos princípios dos<br />
currículos integrados, alertando que a mesma “é uma filosofia que requer convicção e, o que é<br />
mais importante, colaboração; nunca pode estar apoiada em coerções ou imposições” (1998, p.<br />
79). Em outro momento, o mesmo autor explica seu posicionamento:<br />
Falar de interdisciplinaridade é ver as salas de aula, o trabalho curricular, a partir da ótica dos<br />
conteúdos culturais, ou seja, tentar ver que relações e agrupamentos de conteúdos podem ser<br />
feitos, por matérias, por blocos de conteúdos, por áreas de conhecimento e experiência etc.<br />
(1996, p. 61).<br />
<br />
Depreendo, no citado autor, posições muito afins com as ideias de Paulo Freire, educador incansável<br />
na defesa de uma pedagogia da pergunta, da curiosidade, inversa da fragmentação, da<br />
imposição, do depósito de conhecimentos. Em suas obras, encontra-se explicitamente sua posição<br />
a favor da pedagogia da autonomia. Eis um trecho de um de seus últimos livros que confirma<br />
seus princípios:<br />
Quando saio de casa não tenho dúvida nenhuma de que, inacabados e conscientes do inacabamento,<br />
abertos à procura, curiosos, “programados, mas para aprender”, exercitaremos tanto<br />
mais e melhor a nossa capacidade de aprender e de ensinar quanto mais sujeitos e não puros objetos<br />
do processo nos façamos. (FREIRE, 1997, p. 65)Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-20058022712550224562014-08-21T22:52:00.000-03:002014-08-21T22:52:15.493-03:00Roteiro para análise, discussão e construção do Projeto Político-Pedagógico da escola1. IDENTIFICAÇÃO: nome da escola, endereço, caracterização da clientela e caracterização geral<br />
(aspectos históricos da escola, estrutura física, recursos humanos e materiais, modalidades de<br />
ensino ofertadas, número de alunos e de turmas, horários dos diferentes períodos, calendário<br />
escolar, quantidade de profissionais, recursos financeiros)<br />
<br />
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA<br />
2.1 Filosofia da escola: analisar se a escola explicita as concepções de homem, educação e sociedade,<br />
bem como a função social da escola. Refletir se a fundamentação está coerente<br />
com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, indicação n.º 004/99 do Conselho<br />
Estadual de Educação incorporada à Deliberação nº 014/99 – CEE.<br />
2.2 Princípios didáticos-pedagógicos da Instituição: analisar se as concepções que norteiam o<br />
processo de ensino-aprendizagem (conhecimento, ensino, aprendizagem, currículo, objetivos<br />
da escola, entre outros) estão coerentes com os pressupostos filosóficos.<br />
2.3 Ações didático-pedagógicas a serem desenvolvidas durante o tempo escolar e com a comunidade:<br />
verificar se a escola propõe atividades de enriquecimento curricular, palestras,<br />
filmes, passeios, projetos diversificados, além de ações de integração com a comunidade.<br />
<br />
3. METODOLOGIA DE ENSINO: analisar como a escola propõe o desenvolvimento da prática pedagógica,<br />
a organização do ensino (planejamentos bimestrais, projetos, eixo temático ou outra<br />
forma), a interdisciplinaridade, relação professor-aluno e a função de mediação do professor.<br />
<br />
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: verificar o Núcleo Comum e a Parte Diversificada, explicitação<br />
de habilidades e competências básicas, dos conteúdos, metodologia de cada área do conhecimento<br />
na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Observar se a escola focaliza encaminhamentos<br />
para a Educação Especial/Inclusão e Educação de Jovens e Adultos. Verificar como a<br />
escola está organizada (em série, ciclos etc.).<br />
<br />
5. AVALIAÇÃO: analisar o processo de avaliação, classificação, promoção, plano de apoio pedagógico,<br />
bem como as fichas de acompanhamento e registro do desempenho do aluno.<br />
Do planejamento à avaliação – Inclusão, esse é o nosso maior papel<br />
<br />
5.1 Avaliação Institucional: verificar se a escola propõe um plano de avaliação sistemática do<br />
Projeto Político-Pedagógico e das ações propostas e se prevê o envolvimento da comunidade<br />
e do Conselho de Escola.<br />
<br />
6. PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA: analisar se existe uma proposta de aperfeiçoamento profissional da Mantenedora e da Escola.<br />
<br />
7. GESTÃO ESCOLAR: analisar se a gestão da escola está fundamentada nos princípios de participação,<br />
autonomia e flexibilidade, bem como se prevê a participação efetiva dos segmentos da escola, inclusive do Conselho de Escola, Conselho de Classe, Representantes de turma, APPF, Regimento Escolar, Plano de Ação e outros.<br />
<br />
8. REFERÊNCIAS: verificar se o referencial teórico utilizado é citado no documento.<br />
<br />
9. ANEXOS<br />
<br />
• Ato de aprovação do Regimento Escolar<br />
• Ato de aprovação do P.P.P.<br />
• Plano de AçãoProf.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-48590455562936167162014-08-21T22:48:00.001-03:002014-08-21T22:49:19.997-03:00Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção coletiva<br />
Esquema baseado no texto da professora Ilma Passos A. Veiga<br />
<br />
<h3>
CONCEITUALIZAÇÃO</h3>
ação intencional com sentido explicativo; compromisso definido coletivamente;<br />
construído a partir de um referencial que o fundamente e de pressupostos de uma teoria pedagógica<br />
que pauta da prática social compromissada na solução dos problemas da educação<br />
e do ensino na escola;<br />
é pedagógico porque define as ações educativas e as características necessárias às escolas<br />
para cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade;<br />
é político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade;<br />
é político-pedagógico quando se constitui em processo democrático de decisões;<br />
a relação recíproca entre a dimensão política e a pedagógica da escola propicia a vivência democrática<br />
necessária para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o<br />
exercício da cidadania.<br />
<br />
<h3>
PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO</h3>
<b> IGUALDADE</b> de condições para acesso e permanência na escola.<br />
<b> QUALIDADE </b>para todos. A qualidade não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais.<br />
A qualidade que se busca implica duas dimensões indissociáveis: a formal ou técnica e a<br />
política. Uma não está subordinada à outra; cada uma delas tem perspectivas próprias. A primeira<br />
enfatiza os instrumentos e os métodos, a técnica. A qualidade formal não está relacionada<br />
a conteúdos determinados. A qualidade política é condição imprescindível da participação.<br />
<b> GESTÃO DEMOCRÁTICA</b> é um princípio consagrado pela Constituição vigente e abrange as<br />
dimensões pedagógica , administrativa e financeira. A gestão democrática exige a compreensão<br />
em profundidade dos problemas postos pela prática pedagógica. Ela visa romper com a<br />
separação entre concepção e execução, entre o pensar e o fazer, entre teoria e prática. A gestão democrática implica principalmente o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em<br />
vista sua socialização.<br />
<b> LIBERDADE</b> é outro princípio constitucional. O princípio da liberdade está sempre associado à<br />
ideia de autonomia. O que é necessário, portanto, como ponto de partida, é o resgate do sentido<br />
dos conceitos de autonomia e liberdade. A autonomia e a liberdade fazem parte da própria<br />
natureza do ato pedagógico.<br />
<b> VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO</b> é um princípio central na discussão do Projeto Político-<br />
Pedagógico. A qualidade do ensino ministrado na escola e seu sucesso na tarefa de formar<br />
cidadãos capazes de participar da vida socioeconômica, política e cultural do país, relacionam-<br />
-se estreitamente à formação (inicial e continuada), condições de trabalho (recursos didáticos,<br />
recursos físicos e materiais, dedicação integral à escola, redução do número de alunos na sala<br />
de aula etc.); remuneração, elementos esses indispensáveis à profissionalização do magistério.<br />
<br />
<h3>
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO X AÇÕES EDUCATIVAS</h3>
O Projeto Político-Pedagógico, na sua função de definidor das ações educativas, explicita sua<br />
atuação na organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola<br />
como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social<br />
imediato, procurando preservar a visão de totalidade. Assim o Projeto Político-Pedagógico<br />
busca a organização do trabalho pedagógico da escola na sua globalidade.<br />
DA CONSTRUÇÃO<br />
A construção do Projeto Político-Pedagógico depende da relativa autonomia da escola e da<br />
sua capacidade de delinear sua própria identidade.<br />
<br />
Referência<br />
VEIGA, Ilma P. A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma P. A. (Org.).<br />
Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1996.Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-7776440121759783972014-08-21T22:43:00.001-03:002014-08-21T22:48:56.732-03:00O Projeto Político-Pedagógico – Nova LDB. Trajetória para a cidadania<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<h2>
<i>Do planejamento à avaliação – Inclusão, esse é o nosso maior papel</i></h2>
Anos Iniciais<br />
<br />
<h3 style="text-align: center;">
O Projeto Político-Pedagógico – Nova LDB.</h3>
Trajetória para a cidadania<br />
<h4>
Introdução</h4>
Apresentação do Projeto.<br />
Comentários sucintos sobre os objetivos de sua elaboração, circunstâncias<br />
em que foi elaborado, ideias centrais, relevância etc.<br />
<br />
Contexto da escola<br />
• Ambiente social, cultural e físico: a comunidade em que a escola está inserida – características<br />
da população, costumes, lazer, grupos comunitários, lideranças comunitárias, associações,<br />
clubes, igrejas, acesso a meios de comunicação etc.; localização física da escola<br />
– características do bairro, ruas, praças, espaços de lazer, equipamentos comunitários, instituições<br />
educativas, meios de acesso, sistema de transporte, situação das residências, saneamento,<br />
serviços de saúde, comércio.<br />
• Situação socioeconômica e educacional da comunidade: ocupações principais, níveis de<br />
renda, condições de trabalho, acesso a bens de consumo, níveis de escolaridade da população,<br />
crianças fora da escola, principais setores de atividade econômica, perfil profissional<br />
dos pais, acesso aos serviços de saúde e de assistência social, condições de habitação etc.<br />
População atendida pela escola: nível de instrução dos pais e irmãos, qualificação profissional,<br />
hábitos alimentares e de higiene, lazer etc.<br />
Caracterização da escola (identidade)<br />
• Histórico da escola: fundação, denominação, lideranças históricas, vínculos com egressos,<br />
participação na comunidade.<br />
• Situação física da escola: condições da edificação, dimensões, dependências, espaços para<br />
atividades pedagógicas e de lazer, biblioteca, estado de conservação, instalações hidráulicas<br />
e sanitárias, paisagismo, conforto ambiental (iluminação, ventilação etc.); adequação de<br />
salas de aula.<br />
• Recursos humanos e materiais: quantitativos do corpo docente, discente, administrativo e<br />
de apoio; vínculos funcionais; distribuição de funções e tarefas; nível de formação inicial e<br />
acesso à formação continuada (qualificação). Características dos alunos. Condições de trabalho<br />
e estudo de professores na escola. Condições de trabalho dos servidores da escola.<br />
pdf_aula03_PeA_AI_001<br />
Do planejamento à avaliação – Inclusão, esse é o nosso maior papel<br />
Anos Iniciais - Aula 03 2<br />
Direitos e deveres. Recursos materiais disponíveis e sua adequação: móveis, equipamentos,<br />
material didático.<br />
• Gestão da escola: forma de provimento da direção; estilo de gestão; conselho escolar; associação<br />
de pais e mestres; grêmio escolar; gerenciamento de recursos materiais e financeiros:<br />
política adotada para o atendimento da demanda (oferta de vagas); funcionamento de biblioteca;<br />
funcionamento da secretaria; sistema de coleta e registro de dados.<br />
• Organização da escola e do ensino: estatuto, regimento, planos e projetos existentes; distribuição<br />
e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos; constituição de turmas; número<br />
de turmas; períodos ou turnos de funcionamento; organização em séries ou ciclos; existência<br />
de classes de aceleração; sistema de recuperação; distribuição do tempo escolar; condições<br />
de atendimento a portadores de necessidades especiais; condições de atendimento a<br />
jovens e adultos.<br />
• Relações entre a escola e a comunidade: formas de participação da comunidade educativa<br />
(pais, autoridades locais, associações de moradores, clubes de mães); parcerias com entidades,<br />
órgãos públicos e empresas; parcerias com organizações da sociedade civil; relacionamento<br />
com outras escolas; utilização dos espaços da escola pela comunidade; trabalho<br />
voluntário; relacionamento escola-família (APM); participação dos alunos (Grêmio); relações<br />
da escola com o órgão gestor da educação (Secretaria Municipal de Educação).<br />
• Currículo: verificar como a escola vem trabalhando: o atendimento à base nacional comum;<br />
como está posta a parte diversificada; forma de composição curricular; definição de<br />
conteúdos curriculares; interdisciplinaridade (integração de disciplinas) e transversalidade<br />
(definição de temas transversais); distribuição do tempo pelos componentes curriculares;<br />
orientação didática adotada; atividades didáticas integradas; adequação dos materiais da<br />
biblioteca ao currículo; materiais didáticos adotados: escolha e adequação; parâmetros de<br />
avaliação adotados; instrumentos de avaliação.<br />
• Resultados educacionais.<br />
• Desempenho escolar dos alunos: aprovação, reprovação e evasão. Relação entre idade e série.<br />
Medidas que estão sendo tomadas para a melhoria do desempenho dos alunos.<br />
• Desempenho global da escola: avaliação do desempenho global da escola – índices alcançados<br />
em relação a outras escolas do município e do estado. Dados do censo escolar.<br />
Medidas que estão sendo tomadas em relação a problemas. Relações institucionais e com<br />
a comunidade atendida.<br />
• Convivência na escola.<br />
<br />
<h3>
Do planejamento à avaliação – Inclusão, esse é o nosso maior papel</h3>
<br />
• Relações interpessoais na escola. Formas de tratamento de questões de violência externa,<br />
interna; indisciplina.<br />
Definição das bases do projeto político-pedagógico ou proposta pedagógica<br />
Diretrizes<br />
Tendo em vista os resultados do diagnóstico, definição dos compromissos gerais a serem assumidos<br />
pelo coletivo da escola. Concretização da Política Educacional do Sistema no âmbito da<br />
unidade escolar, tendo em vista o atendimento de suas características particulares, quanto à gestão<br />
(aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos) e ação docente e atividades de apoio.<br />
Fundamentos<br />
Concepções, conceitos e princípios que fundamentarão o trabalho da escola: conceito de educação,<br />
papel da educação, papel da escola pública, concepção de aprendizagem, concepção de<br />
avaliação, perfil do cidadão a ser formado etc.<br />
Dispositivos legais<br />
Dispositivos legais e normativos a serem considerados e o que eles determinam em relação<br />
à educação escolar. Ver: Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação<br />
Nacional (Lei 9.934/96), Plano Nacional de Educação, Plano Estadual de Educação, Plano Municipal<br />
de Educação, Parâmetros Curriculares Nacionais, disposições do CNE, do CEE e do CME, regimento<br />
da escola.<br />
Currículo<br />
Concepção de currículo a ser trabalhada. Objetivos gerais e específicos a atingir base comum.<br />
Definição da parte diversificada. Definição da forma de composição curricular. Definição de conteúdos<br />
curriculares e sua distribuição no tempo. Definição da orientação pedagógica a ser adotada.<br />
Definição de parâmetros, critérios e formas de avaliação da aprendizagem. Definição de<br />
critérios para elaboração, escolha e uso de material didático. Definição de espaços pedagógicos<br />
interdisciplinares e temas transversais. Aspectos ou áreas prioritárias no que diz respeito à<br />
aprendizagem.<br />
Implementação<br />
Acompanhamento e assistência à execução<br />
Prever o modo pelo qual a equipe de direção da escola deverá acompanhar a execução do<br />
Plano, bem como o trabalho dos professores, apoiando-os nas dificuldades que surgirem, provendo<br />
os recursos necessários etc. Poderão ser previstas reuniões periódicas para discussão do<br />
andamento do projeto.<br />
<br />
<b>Avaliação</b><br />
O projeto deve ser objeto de avaliação contínua para permitir o atendimento de situações imprevistas,<br />
correção de desvios e ajustes das atividades propostas. Podem ser previstos momentos<br />
de avaliação (semestral, anual, bianual), com participação de toda a comunidade escolar.<br />
Outra sugestão interessante de roteiro de elaboração de projeto é a de Libâneo (2004)[4], que<br />
inclui um tópico referente à proposta de formação continuada de professores e outro atinente<br />
a uma proposta de trabalho com pais, comunidades e outras escolas de uma mesma área<br />
geográfica.<br />
<br />
<br />
Referência<br />
MACHADO, L. M.; SILVA, C. S. B. da. Nova LDB. Trajetória para a cidadania. São Paulo: Arte & Ciência, 1998. Adaptado.Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7607974405899022713.post-3505655710972992412014-08-21T22:37:00.000-03:002014-08-21T22:37:05.552-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs2kgSjuPOgnUDaySCqR6gcY_vuWCc2GI_0GUSGTxIikpM0rMXVHSKzFZcy903M2K8ZLLshLC2Qx-_GnUFGEq3eYt7h820taMjt5B7xDvOjczxiMX2wYA5QXWFulEmWLzjSUgUuqGePA0/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs2kgSjuPOgnUDaySCqR6gcY_vuWCc2GI_0GUSGTxIikpM0rMXVHSKzFZcy903M2K8ZLLshLC2Qx-_GnUFGEq3eYt7h820taMjt5B7xDvOjczxiMX2wYA5QXWFulEmWLzjSUgUuqGePA0/s1600/download.jpg" height="400" width="400" /></a></div>
<br />Prof.Eduardohttp://www.blogger.com/profile/07617741259982398437noreply@blogger.com0