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31 de mai. de 2013

Atividades - 31 de Maio, dia do Combate ao Tabagismo.

Sugestões:

Conversar com a turma sobre a importância deste dia;
Pesquisa relacionada ao cigarro e aos malefícios que traz à saúde;
Confecção de mural com recortes de fotos relacionadas ao tema e textos criados pelos alunos. Mural "Apague essa idéia"
Trabalhar as dificuldades ortográficas "ce-ci e RR, de "cigarro". Trabalhar ainda as complexidades "gu" do "apague" para que a palavra cigarro não fique em destaque, não pareça atraente.
Destacar os malefícios; passar um vídeo para a turma e discutir;
Aproveitar para abordar o tema "Sistema Respiratório"
Desenho/ilustração relacionada ao tema.

Este modelo pode ser utilizado para a criação de frases ou slogans contra o cigarro ou o vício/hábito de fumar. Não se esqueça de pedir ao aluno que marque um X bem grande sobre o cigarro, simbolizando o tema: "Apague essa idéia".


O círculo pode ser colorido de vermelho:




Sugestão de modelo para escrita de redação ou texto de acordo com as idéias do projeto, podendo ser um texto contra o fumo, contando uma experiência ruim que alguém já viveu ou simplesmente uma redação em favor da saúde e da vida.




Este modelo pode ser utilizado para vários fins, dependendo do ano de escolaridade: ditados de palavras relacionadas ao tema, escrita de adjetivos para o "cigarro" (após a conversa, após a pesquisa, para que o aluno consiga qualificar negativamente o cigarro), colagem, pintura etc.




É importante trabalhar o tema "fumo durante a gravidez" com a turma, para que tenham noção de que um ser indefeso está tendo contato com tantos elementos químicos prejudiciais à sua vidinha, ainda tão frágil e em formação, sem o direito de escolha ou opção. Sugiro que sejam trabalhados os temas: "fumar durante a gravidez" e "Composição química do cigarro".
Espero que as atividades sejam úteis!

Fonte: Autoria das imagens e do texto: Professora Elizabeth Espaço Educar

Texto - Atividades para melhorar a letra



O ATO DE ESCREVER A MÃO É UM EXERCÍCIO PARA O CÉREBRO


A tecnologia está cada vez mais presente em nosso cotidiano. A maioria de nossos textos são produzidos via teclado, isso é bom ou é ruim? No Brasil já existem escolas que disponibilizam laptops aos alunos; mas, de acordo com a neurocientista Karin Harman...

Na metade do ano de 2011 alguns jornais anunciavam o fim da escrita cursiva na maioria das escolas dos EUA. Entretanto no início deste ano (2012) a neurocientista Karin James Harman(foto) apresentou um projeto no sentido de conscientização de qual o papel da escrita no processo de aprendizagem.
Apesar de grande debate, Harman testemunhou a favor da inclusão da escrita cursiva nos currículos de todas as escolas públicas. Para a realização da pesquisa, as crianças escreviam cartas à mão e depois submetiam-se a uma ressonância magnética. Nestas, a atividade neural no cérebro mostrava-se mais avançada do que aquelas que digitavam no teclado. “A caligrafia envolve circuitos cerebrais diferentes do que a digitação. O contato de direção, e a pressão da caneta ou lápis envia uma mensagem para o cérebro. E o processo repetitivo da caligrafia "integra vias motoras no cérebro", disse ela.
Também, em pesquisa feita com universitários, comprovou-se que aqueles que escreviam suas anotações a mão, lembravam-se com mais facilidade do conteúdo do que os que faziam o registro em materiais tecnológicos.
Segundo a neurocientista o ato de digitar não tem o mesmo efeito que o ato da escrita. Pois conforme suas pesquisas: - a caligrafia pode mudar a forma como as crianças aprendem e desenvolvem seus cérebros. Sendo que as crianças pesquisadas conseguiram elaborar frases mais completas e criativas utilizando-se da escrita, do que as que utilizaram o teclado.
No entanto, os cientistas ainda não determinaram os benefícios do ensino ou não da letra cursiva, pois o que ficou comprovado é a questão da escrita no papel ao invés da escrita digitalizada. A escrita é um fator importante na promoção do desenvolvimento do cérebro e cognição, em aperfeiçoar as habilidades motoras finas, e em gerar, desenvolver e expressar ideias mais rapidamente.
Para aqueles que acham que ter letra legível é apenas uma questão de treino de caligrafia, enganam-se. Pois se faz necessário todo um trabalho de psicomotricidade começando pela motricidade ampla (“do corpo para o braço”) até chegar à motricidade fina (“do braço para o movimento dos dedos”)

FONTE: Via Blog Neurociências Em Benefício da Educação

Por Ana Lúcia Hennemann - out/2012

30 de mai. de 2013

Educação Infantil - MEC autoriza fechamento de creches nas férias

MEC autoriza fechamento de creches nas férias 

Órgão alega que unidades de educação infantil não podem ser meramente assistencialistas



O Ministério da Educação (MEC) autorizou o fechamento de creches e pré-escolas durante o período de férias. O órgão homologou, nesta terça-feira, um parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), que defende a necessidade de recesso escolar para que instituições de educação infantil possam realizar serviços de manutenção em seus prédios, além de avaliar práticas pedagógicas e replanejar o currículo de professores. O posicionamento do CNE foi concedido em 2011, atendendo a uma consulta feita pela Secretária Municipal de Educação de São Paulo. À época, a secretaria justificou que o fechamento das unidades durante as férias deveria ocorrer para eventuais reformas e trabalhos de dedetização e desratização, que não poderiam ser realizados no período de funcionamento regular em razão do risco de contaminação que oferecem aos alunos. O parecer aprovado pelo MEC justifica que as creches e pré-escolas são estabelecimentos educacionais e não têm funções meramente assistencialistas. "As necessidades de atendimento a crianças em dias ou horários que não coincidam com o período de atividades educacionais (...) deverão ser equacionadas segundo os critérios próprios da assistência social", diz. Em outro trecho, o texto afirma é adequado a creches e pré-escolas adotar "uma estrutura curricular que se fundamente no planejamento de atividades durante um período, sendo normal e plenamente aceitável a existência de intervalo". O parecer do CNE foi uma resposta ao questionamento da Secretaria de Educação da cidade de São Paulo. Mas, ao ser aprovado pelo MEC, pode ser utilizado como diretriz em todo o país.


PROJETO FESTA JUNINA






1. Justificativa:

Já é tradição, todos os anos em junho, os festejos de Santo Antônio, São João e São Pedro. Nas escolas, todas as atividades giram em torno deste tema, que é de grande agrado das crianças. Nas lojas da cidade, as bandeirinhas, lanternas, balões, frisam os motivos juninos e despertam o interesse das crianças.
Este tema vai constituir uma rica oportunidade para a professora desenvolver o espírito religioso e o gosto pelo folclore brasileiro. 


2. Assuntos a serem discutidos:
A vida dos santos padroeiros destas festas.
- As características das festas juninas: as vestimentas dos participantes, a ornamentação do ambiente, as canções folclóricas.
- Origem da fogueira de São João.
- As superstições em torno do assunto.
- Lendas alusivas ao assunto.
- As brincadeiras preferidas em tal ocasião.
- A vida do homem do campo: costuras, vestuários, ocupações, alimentação transporte, crenças.

3. Atitudes a formar ou desenvolver:
- Gosto pelas festas juninas.
- Admiração pelo homem do campo.
- Respeito pelos santos padroeiros.
- Cooperação com os colegas nos trabalhos e nas danças folclóricas.
- Interesse em colaborar trazendo gravuras, reálias, confeccionando enfeites para a ornamentação da sala de aula.

4. Hábitos e habilidades formar ou desenvolver:
- Ouvir com interesse as informações trazidas pelos colegas.
- Trabalhar e divertir-se em conjunto.
- Cantar e dançar ritmicamente.
- Confeccionar material para ornamentação da sala de aula.
Antes de iniciar a unidade, a professora deve:
- Consultar livros sobre o assunto.
- Procurar notícias nas revistas e jornais.
- Selecionar gravuras sugestivas para levantamento de perguntas.
- Procurar reálias, como balões, enfeites e trajes típicos, chapéu de palha, peneiras, espigas de milho.

5. Iniciação:
- Através de conversas, despertar o interesse das crianças pelo assunto e proporcionar-lhes base para levantamento de perguntas, através do material exposto e de atividades realizadas.

6. Incentivação:
Ornamentação da sala de aula com:
- mural sugestivo
-balões
-lanternas

7. Iniciação propriamente dita:
Conversar com as crianças, abordando os seguintes temas:
- Por que se festeja São João com fogueira?
- Por que o dia de São Pedro é festejado neste mês?
- Por que se usam nestas festas bandeirinhas, fogueiras, fogos?
- Por que é proibido soltar balões?
- Por que São Pedro aparece com uma chave na mão?
- Por que levamos mastro com imagem do santo festejado?
- O pular a fogueira sem se queimar é verdade?
- Por que comemos pés-de-moleque, batata-doce, pipocas, canjicas, nesta época?

8. Desenvolvimento – Atividades específicas:
Nesta fase, a professora conduzirá as crianças, de maneira a que elas possam responder às perguntas e resolver os problemas surgidos na iniciação através de atividades (que levam objetivamente a responder às perguntas e constatar os problemas levantados).
- Rodinhas informativas.
- Hora de novidades e surpresas.
- Excursões.
- Entrevistas.
- Pesquisas.
- Comentários de gravuras.
- Observações dirigidas de reálias.
Atividades Relacionadas (que possam esclarecer e fixar o assunto estudado):
Comunicação e Expressão: dramatização, pantominas, coro falado, poesias e quadrinhos, jogos e recreação.
Matemática: desenvolvimento de conceitos matemáticos, noções de Ciências Naturais: o estudo do milho e seus derivados.
Conteúdos
Dos problemas e questões, se extrairá o conteúdo que poderá ser resumido mais ou menos assim:
Vida dos Santos padroeiros destas festas:
-Santo Antonio – 13 de junho – Seu amor à pobreza e ao Menino Jesus. É considerado o Santo Casamenteiro.
-São João – 24 de junho
Quando João nasceu, sua mãe, Isabel, avisou do seu nascimento acendendo uma fogueira. Assim se faz, até hoje, no dia de São João.
-São Pedro – 29 de junho – Um pobre pescador que mais tarde se tornou o primeiro papa.

Levar as crianças a sentirem como Jesus ama os humildes.

Como a família e a comunidade comemoram estas festas: Com fogueira, jogos, quadrilhas e outras danças típicas; levantamento de mastros, procissões, novenas no meio rural.

Servindo alimentos típicos: canjicas, pipocas, batata-doce, amendoim, pé-de-moleque, pipoca, cocada, broa de fubá, quentão, garapa (cana-de-açúcar) etc.

Vestindo-se “a caráter” à moda do homem do campo.

A vida do homem do campo:
-Vestuário: chapéu de palha, capa de couro cru, botas ou descalço, em geral roupas velhas e remendadas.
-Divertimento: serenata, bailes aos sábados ao som da viola e sanfona.
-Alimentação: é feita através dos produtos adquiridos no seu meio.Alimentos à base de milho como canjica, cuscuz, pamonha e outros, como por exemplo: arroz-doce, melado, pé-de-moleque, cocada baiana, amendoim torrado, batata-doce, etc.
-Transportes: usam de preferência o cavalo, o carroção de boi e andam a pé.
-Casa: é simples, sem luxo.
-Instrumentos de trabalho usados no campo: enxada, arado, foice, machado, ancinho, grades, peneiras, podões, regadores, jacás, etc.-
Encerramento: Festança no arraial.

Espero que vocês tenham gostado do projeto.


25 de mai. de 2013

Relatório Individual

Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:

O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.

Concentração e atenção às explicações em sala de aula:

O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.

Quanto à correção:

O aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.

Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:

Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.

Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:

O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.

Quanto à disciplina:

O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.

Quanto ao reforço:

O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).

Quanto ao material usado em sala e lição de casa:

O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.

Quanto à Leitura:

O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.


Quanto ao uso de óculos:

O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.

Em relação à assiduidade do aluno:

falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
o aluno não falta, exceto se for estritamente necessário.
o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.

Em relação a seus materiais:

organiza com ajuda das professoras e inspetora.
organiza com total independência.
não consegue se organizar.
esquece frequentemente materiais na sala.
perde frequentemente materiais na sala.

Em relação aos responsáveis:

- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho.
- geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.


Jogos e brincadeiras para enriquecer as aulas de Matemática


a)       Sacolinha de fatos:
Material: cartões com os fatos em nível dos alunos e sacola.
Como jogar:4 a 6 jogadores ou turma dividida em equipes. Cada criança sorteia um cartão e fala o resultado. Se ela acertar, guarda o cartão consigo. Se errar, coloca o cartão novamente na sacola. Será vencedor o aluno que ficar com maior número de cartões.
 
b)   Jogo das fichas:
Material: fichas com continhas.
Como jogar:A classe será dividida em 2 grupos. Um aluno apresentará uma ficha com o fato e outro aluno falará o resultado. Quem errar terá que pagar prenda, cantar, fazer imitação, recitar, etc... Um aluno de cada grupo irá marcando no quadro de acertos. Será vencedor o grupo que conseguir maior número de acertos.
 
c) Pescaria das continhas:
Material:1 caixote com areia ou serragem, cartões em formato de peixes com os fatos da adição.
Cada criança, na sua vez, retira o peixinho, fala o fato e a resposta. Se acertar, guarda o peixinho para si. No final, quem tiver mais peixes, vence.
 
d) Feirinha dos fatos
Material:24 cartões com formato de frutas com os fatos da adição.
24 cartões com os resultados também com formato de frutas.
Como jogar: 4   jogadores. Cada criança recebe 6 cartões com os fatos. Os demais cartões com os resultados dos fatos ficando sobre a mesa com a face para baixo. Na sua vez de jogar, a criança vira um cartão e vê se é o resultado de algum fato que está com ela. Se acertar, ela fica com o cartão. Se errar, devolve, colocando-o de volta ao cesto da mesa.
 
e)   Sacolinha de fatos:
Material: cartões com os fatos em nível dos alunos e sacola.
Como jogar: 4 a 6 jogadores ou turma dividida em equipes. Cada criança sorteia um cartão e fala o resultado. Se ela acertar, guarda o cartão consigo. Se errar, coloca o cartão novamente na sacola. Será vencedor o aluno que ficar com maior número de cartões.
 
f) Jogo das fichas:
Material: fichas com continhas.
Como jogar: A classe será dividida em 2 grupos. Um aluno apresentará uma ficha com o fato e outro aluno falará o resultado. Quem errar terá que pagar prenda, cantar, fazer imitação, recitar, etc... Um aluno de cada grupo irá marcando no quadro de acertos. Será vencedor o grupo que conseguir maior número de acertos.
 
g) Jogo de Bingo:
Material: cartela, lápis, 100 fichinhas numeradas de 100 a 199 e grãos de         feijão.
Modo de jogar: Escolha 9 números de 100 a 199 e escreva-os na cartela. Ao sortear o número o professor trabalhará da seguinte forma: É o sucessor de 101. É o antecessor de 151. É formado  por 1 centena, 3 dezenas e 7 unidades. É o resultado de 100 + 50. Enfim, criar diferentes desafios para que os alunos resolvam...
 
h) Cruzadinha numérica:
Jogo para ser realizado em dupla para que os alunos troquem idéias sobre a forma correta de escrever por extenso cada número pedido. Chamar diferentes alunos para completarem a cruzadinha na lousa.
 
i) Distribuir para os alunos fichas amarelas representando as dezenas e vermelhas representando as unidades. Pedir aos alunos que, utilizando as fichas, representem os números indicados pelo professor. Por exemplo: 173 – ficha amarela, 7 azuis e 3 vermelhas.
j)  “Corrida dos Sapos”.
2 a 4 jogadores numeradas de 1 a 30 que deverão ser colocadas sobre a carteira, viradas para baixo. A cada jogada será retirada uma ficha, se for número par, andará 2 casas, se for número ímpar, andará 1 casa. Quem chegar primeiro será o vencedor.
 
l)        “Jogo da malha quadriculada”.
Número de participantes: até 4
Material:Dois ou três dados.
Uma malha quadriculada confeccionada sobre uma cartolina.
Marcadores de cores diferentes.
Procedimentos: Cada criança joga os dados, soma os valores e percorre a malha na posição horizontal deixando seu marcador na local indicado. Vence o jogo a criança que chegar mais rápido ao final da malha.
 
Início








Chegada






























 
 m)   Desafio dos Numerais
Material: 1 trilha, um dado e fichas com desafios.
Modo de jogar:Formar grupos de 2 jogadores. O aluno deverá jogar o dado, andar o número de casas indicadas e responder as perguntas que corresponda ao número de casas em que cair. Se o aluno responder certo ele permanecerá no lugar. Se ele errar, volta para onde estava e passa a vez para outro jogador. Ganha quem chegar primeiro.
 
n) Desafio da adição também é interessante.
Material: 1 cartela (Mundo de Alfabetização página 106 – volume 6).
1 dado.
Tampinhas para marcar .
Divida a turma em grupos de 4. Tire par ou ímpar para ver quem começa. O aluno joga  o dado. Ele deverá pular o número de casar que sair do dado. O aluno deverá responder certo a adição para poder ficar na casa. Se errar, volta para o início, ou para onde estava. No final, ele terá que tirar no dado o número que faltar para a chegada. Vence o aluno que chegar em primeiro.
 
o) Pescaria das continhas:
Material:1 caixote com areia ou serragem, cartões em formato de peixes com os fatos da adição.
Cada criança, na sua vez, retira o peixinho, fala o fato e a resposta. Se acertar, guarda o peixinho para si. No final, quem tiver mais peixes, vence.
 
p) Jogo das fichas:
Material: fichas com continhas.
Como jogar: A classe será dividida em 2 grupos. Um aluno apresentará uma ficha com o fato e outro aluno falará o resultado. Quem errar terá que pagar prenda, cantar, fazer imitação, recitar, etc... Um aluno de cada grupo irá marcando no quadro de acertos. Será vencedor o grupo que conseguir maior número de acertos.

q)     Jogando Boliche:
Material: 10 garrafas plásticas do mesmo tamanho e 2 bolas.
Coloquem as garrafas em forma de triângulo, contem cinco passos a partir do triângulo e tracem uma linha no chão. Coloquem-se atrás da linha e joguem a bola em direção às garrafas, na tentativa de derrubá-las. Cada um deve jogar as duas bolas, uma de cada vez, e depois contar a quantidade de garrafas que derrubou, que corresponde ao número de pontos do jogador.

r)       Bingo das Continhas.
Material: cartela, tampinha e dado.
Dividir a turma em grupos de 3. Dar a cada jogador uma cartela e 6 tampinhas para marcar os pontos. O professor lança o dado e fala o numeral que saiu. O aluno que primeiro achar uma continha cujo resultado seja o numeral sorteado marca ponto. O aluno que primeiro completar a cartela será o vencedor.
Modelos de cartela:



10 – 7
9 – 8
7 – 7

8 – 6
2 + 3
1 + 3


2 + 2
9 – 6
8 - 6


10 – 9
1 + 4
7 - 7






s)      Jogo individual ou de grupo.
Material: Cartelas para serem preenchidas pelo professor, caixa ou sacola contendo fichas com os fatos de divisão e marcadores (grãos).
O professor preenche as cartelas com os resultados dos fatos de divisão do 2, de forma alternada, tendo o cuidado de não fazer nenhuma cartela igual. Essas cartelas são entregues aos alunos, que vão marcando com grãos, os resultados dos fatos cantando pelo professor. O aluno que preencher a cartela, conforme critério escolhido pelo professor, será vencedor.


t)        Stop.
Material: folha de papel com a grade apropriada ao jogo e lápis.
Como jogar: A primeira linha da grade está preenchida com as operações que você deverá realizar nas outras linhas, da seguinte forma. Seu professor vai ditar um número que deverá ser colocado na segunda linha, na primeira coluna, onde está escrita números ditados. Imediatamente, todos os jogadores deverão realizar as operações indicadas na primeira linha. O primeiro aluno que realizar as contas grita stop e todos os demais param. O professor confere os resultados. Cada resposta certa vale 10 pontos. Vence quem tiver  mais pontos. Segue modelo.
Números ditados
X 3
: 2
+ 10
- 4
Total de pontos












                                                                                  Total geral
 
u)      Jogo das dúzias.
Material: 3 cartelas do jogo para cada grupo, saco plástico com fichas de cores variadas, saco com numerais de 1 a 3.
Desenvolvimento: Sala dividida em grupos de três alunos. Cada grupo escolhe uma cor diferente dos demais e escreve o nome dela na sua cartela. Primeiramente o professor retira do saco uma ficha colorida e mostra a cor sorteada. Em seguida, sorteia o numeral e fala em voz alta. O grupo que estiver com a cor sorteada deverá colorir a quantidade de ovinhos ao numeral lido.A brincadeira segue da mesma forma até que um grupo se manifeste gritando – Dúzia colorida ! Os grupos deverão estar atentos à quantidades de ovos a ser colorida (12 unidades), caso contrário perderão o jogo. Vencerá o grupo que conseguir primeiro 1 dúzia de ovinhos nas cartelas.
 
Referência Bibliográfica
Batituci, Graça e González, Conceição. A maneira Lúdica de  Ensinar 1a série. Editora Fapi. 2000.
Pereira, Rosimere de Souza. No mundo da alfabetização. Editora Fapi. 2001.
Pereira, Rosimere de Souza. No mundo da alfabetização – 7 anos. Editora Fapi. 2003.
Pinto, Gerusa Rodrigues e Lima, Regina Célia Villaça. O dia-a-dia do professor – 1a e 2a séries. Editora Fapi.
Radespiel, Maria. Alfabetização sem segredo - Coleção Dó-Ré-Mi. Editora Iemar.
Radespiel, Maria. Alfabetização sem segredo - Coleção Trem da alegria. Editora Iemar


Reunião de Pais

Ótimas Dicas para sua reunião ser um sucesso



Causar boa impressão na apresentação.
2. Superar resistências iniciais.
3. Criar um clima favorável.
4. Cortesia, atenção, simpatia.
5. Demonstrar sólidos conhecimentos sobre o assunto a ser tratado.
'6. Estabelecer diálogo.
7. Ouvir com empatia: compreendo; Entendo o que o(a) Sr(a). quer dizer; se eu estivesse no seu lugar.
8.Ser assertivo, sem entrar em clima de agressividade.
9. Saber lidar com perguntas inesperadas.
10. Ouvir objeções até o final.
11. Iniciar pelos aspectos positivos do grupo.
12. Evitar comparações de alunos e classes.
13. Não expor o aluno. Casos particulares devem ser tratados em atendimentos individuais.
14. Deixar claro, sempre que necessário, que a reunião de pais tem como objetivo tratar de assuntos referentes ao grupo.
15. Como os pais podem auxiliar ou orientar nas tarefas de casa.
16. Envolver os pais no processo de aprendizagem do filho. Informar como os filhos estão aprendendo e para quê.
I17. Lembre-se: os pais não esperam explanações teóricas acerca de algum tema.
A maioria deseja receber sugestões fundamentadas que ajudem efetivamente em situações diárias e não imposições de valores.
MANTENHA CONTROLE DA SITUAÇÃO1. Gírias: Tá legal, oi cara, tudo em cima?2. Expressões repetitivas: Né; ta; viu? Certo?
3. Tratamento íntimo: Meu amor, querido(a), benzinho, flor.
4. Expressões dúbias: Eu acho, eu penso que pode ser, talvez, quem sabe?5. Condicionais: Seria, poderia, faria, gostaria.
6. Palavras negativas: Impossível, não; sem explicar o porquê.
7. Eu não penso assim, foi a direção que decidiu.
8. Falar em nome do aluno ou dos pais errado.
9. Aqui é assim mesmo, o senhor tem razão!Lembre-se! A primeira impressão é a que fica e a última também.

24 de mai. de 2013

Como se tornar um professor?



Formação

A exigência quanto ao grau de educação acadêmica para a formação de um professor varia de acordo com a área pretendida. Veja o que você precisa fazer para se habilitar a ensinar onde deseja:

Licenciaturas: os cursos de licenciatura habilitam o profissional a atuar como professor na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio. São cursos superiores de graduação que formam profissionais licenciados em Química, Física, Letras, Matemática, Geografia, Ciências Biológicas e Pedagogia.

Normal Superior: curso superior de graduação, na modalidade licenciatura. Tem por finalidade formar professores aptos a lecionar na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental.

Magistério: não é curso superior, mas de nível médio. Habilita o professor para lecionar na Educação Infantil.

Pedagogia: o curso de Pedagogia é um curso superior de graduação, na modalidade de licenciatura e tem como finalidade formar professores para atuar na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (até o 5º ano). É aquele professor que assume integralmente o currículo da série. Os cursos de pedagogia também formam profissionais para atuarem na gestão do sistema escolar, mas a prioridade é a formação de professores.

Bacharelado: os cursos de bacharelado não habilitam o profissional a lecionar. São cursos superiores de graduação que dão o título de bacharel. Para atuar como docente, o bacharel precisa de curso de complementação pedagógica. E para lecionar no Ensino Superior exige-se que o profissional tenha, no mínimo, curso de Pós-Graduação Lato Sensu (especialização).



Requisitos

Podem lecionar nos Ensinos Fundamental e Médio das escolas de Educação Básica, os graduados em licenciaturas e Pedagogia. Na Educação Infantil (creches e pré-escolas) e nos quatro primeiros anos do Ensino Fundamental, admitem-se professores com formação mínima de nível médio, na modalidade normal. Porém, o projeto de lei 5.395/09, que tramita no Congresso Nacional, prevê que apenas a Educação Infantil admita professores com formação mínima de nível médio, na modalidade normal.

Para ingressar como professor de qualquer instituto federal, basta apenas a graduação. Entretanto, o plano de carreira prevê uma retribuição por titulação, que aumenta o salário caso o professor tenha mestrado, doutorado ou mesmo especialização.

Os docentes das universidades federais precisam ter ao menos grau de mestre, para concorrerem aos cargos dos concursos, pois atuam especificamente no Ensino Superior. As carreiras das instituições federais também preveem aumento de salário caso o professor aumente sua titulação.





Programas de Incentivo


PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS

O Programa Universidade para Todos (ProUni), criado em 2005, oferece bolsas de estudo em instituições privadas de Educação Superior. Desde o início do programa, 748 mil pessoas já foram beneficiadas com bolsas de estudos parciais e integrais e puderam ingressar no Ensino Superior. Podem concorrer os candidatos que tenham renda familiar de até três salários mínimos por pessoa.

Quer saber mais sobre o ProUni? Clique aqui.
FIES - FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR

O Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior (Fies) é um programa do Ministério da Educação, operacionalizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinado a financiar a graduação de estudantes de baixa renda, que não tenham condições de arcar com as despesas de sua formação. Atualmente, são agentes financeiros do Fies o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

Quer saber mais sobre o Fies? Clique aqui.
UAB - UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

O Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a formação à distância de professores para a Educação Básica. Para atingir este objetivo central a UAB realiza ampla articulação entre instituições públicas de Ensino Superior, estados e municípios, para promover acesso ao Ensino Superior.

Quer saber mais sobre o UAB? Clique aqui.


fonte:http://sejaumprofessor.mec.gov.br/index.php

23 de mai. de 2013

MENSAGEM PARA REUNIÃO DE PAIS

OS PAIS DEVEM LIDAR COM OS SENTIMENTOS DOS FILHOS? 




Muitos pais apresentam dúvidas e ansiedades para lidar com o comportamento de seus filhos. No intuito de proteger a crianças acabam por impossibilitar que eles aprendam a enfrentar responsabilidades. Ter responsabilidade é necessário para o amadurecimento do ser humano. Os pais não podem querer evitar que o filho sinta tristeza, raiva, angústia, ansiedade, frustração e outras emoções que causem sofrimento. Estes sentimentos fazem parte da vida e tentar poupar seus filhos disso é estar prejudicando no enfrentamento de dificuldades no futuro. O papel dos pais perante estes sentimentos da criança é colocar-se a disposição para ouvir, orientar, conversar e não querer resolver ou menosprezar estes sentimentos que o filho apresenta. Outro aspecto importante que pode estar prejudicando a criança é quando esta vive em um ambiente extremamente crítico, pois uma situação em que poucos são os elogios e muitas são as críticas dificulta a crença em suas capacidades acarretando conseqüentemente um problema de auto-estima. Portanto é importante que os pais respeitem o ritmo da criança, não exigindo dela mais do que ela é capaz. As críticas devem ser construtivas, e não depreciativas, deve-se criticar o comportamento errado, e não a pessoa da criança, além disso, esta deve ser elogiada por suas realizações e não se deve fazer comparações entre filhos, pois cada um possui suas próprias capacidades. A grande dificuldade da maioria dos pais é encontrar um meio termo para lidar com seus filhos, nem superproteger (evitando sofrimento) e nem serem críticos demais. Devem, portanto, fornecer uma orientação adequada para que a criança consiga desde pequena, aprender estratégias que a possibilitem enfrentar os estressores da vida tanto presente como futura. Desse modo ela estará fortalecida para se tornar um adulto emocionalmente estruturado

MENSAGEM PARA REUNIÃO DE PAIS

CONSTRUINDO LIMITES 


Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. 
E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. 
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. 
Assim, SOMOS A ÚLTIMA GERAÇÃO DE FILHOS QUE OBEDECERAM A SEUS PAIS E A PRIMEIRA GERAÇÃO DE PAIS QUE OBEDECEM A SEUS FILHOS. 
Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o julgo dos filhos.
E O QUE É PIOR, OS ÚLTIMOS QUE RESPEITARAM OS PAIS E OS PRIMEIROS QUE ACEITAM QUE OS FILHOS LHES FALTEM COM O RESPEITO
Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. 
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito. 
E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. 
Mas, a medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem. 
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. Os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. 
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. 
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles. 
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como LÍDERES capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, a permissividade sufoca. 
Apenas uma atitude FIRME E RESPEITOSA lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente LIDERANDO-OS e não atrás, carregando-os e rendidos à sua vontade. Temos que saber que SER FIRME É COMPLETAMENTE DIFERENTE DE SER AUTORITÁRIO OU ESTÚPIDO. 
Quando repreendermos uma criança, temos que fazê-lo com serenidade, sem descontrole emocional. E NÃO SE DEVE JAMAIS DIZER A UMA CRIANÇA: "VOCÊ É UM MENINO INSUPORTÁVEL" OU "VOCÊ É UM MENINO BURRO!" 
Isso pode ficar gravado no subconsciente da criança e causar problemas futuros. 
Deve-se dizer: "VOCÊ É UM MENINO MUITO BOM E INTELIGENTE, MAS ESTÁ FAZENDO UMA COISA ERRADA, QUE EU NÃO VOU PERMITIR". FAZER ISSO É ERRADO POR TAIS E TAIS RAZÕES . 
Tem que ficar claro que o motivo do castigo foi a ATITUDE da criança, não o que ela É. BATER NOS FILHOS ESTÁ FORA DE COGITAÇÃO. ISSO PODE DESTRUIR PARA SEMPRE A AUTO-ESTIMA DE UMA CRIANÇA E CRIAR UM SENTIMENTO DE INFERIORIDADE, QUE SE TRADUZ POR UMA FALTA DE PERSISTÊNCIA NOS ESTUDOS, NA BUSCA DE UM TRABALHO OU INCAPACIDADE PARA TOMAR DECISÕES E PLANEJAR A PRÓPRIA VIDA, QUANDO SE TORNAM ADULTOS . 
É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
OS LIMITES ABRIGAM O INDIVÍDUO, COM AMOR ILIMITADO E PROFUNDO RESPEITO.