ROMUALDO- Defende avaliação externa, SAEB, SARESP, BRASIL, essas avaliações dão uma devolutiva, é extremamente importante para o Brasil, através das avaliações o governo oferece formação para os professores, qualificação, para melhorar a qualidade na educação.
PARA ROMUALDO:
♦ Avaliação é medida e testagem
♦ Testagem – utilizar outros dados, não só as avaliações
♦ Processual e ponto de partida
♦ Desempenho
♦ Avaliação externa tem que transformar.
JUSSARA HOFFMANN – LIVRO RESPEITAR PRIMEIRO, EDUCAR DEPOIS
♦ Avaliação mediadora
♦ Erro é produtivo e fecundo, produz intervenção
♦ Avaliação é diagnóstica
♦ Abordagem planejada
♦ As provas devem ser diversificadas
♦ Provas com objetivos, “o que eu quero dessa prova”
♦ Não usar pegadinhas e sim buscar estratégias mobilizadoras
♦ Busque o tempo e o espaço
♦ Quando o aluno tem meu respeito, acontece o educar, caso contrário o educar ficará comprometido.
♦ Avaliar é processo, não é conclusão
♦ Avaliar é incluir e não excluir
♦ O melhor modelo de avaliação é o que leva, leitura de imagem, completar, dissertar, alternativas, é uma prova diferenciada com vários tipos de linguagens, onde o aluno pode resolver de acordo com suas habilidades
♦ Só a prova tradicional é retrocesso
.♦ Elaborar prova benéfica.
♦ Dosar o tamanho da prova (tempo é necessário para realizar a prova)
LUIS CARLOS FREITAS – LIVRO CICLOS, SERIAÇÃO E AVALIAÇÃO
Defende o ciclo - continuidade
♦ Ciclo progressão continuada (s/repetir)
♦ A U.E. tem que ter projeto pedagógico
♦ Ciclo desenvolvimento global
♦ Ciclo é gestão da U.E., envolve todos, pais, alunos, comunidade, professores
♦ Ciclo é ruptura dos modelos tradicionais
♦ Ciclo é nova prática de construção
♦ Lógica do ciclo é a sala de aula, temos que garantis tempos e espaços para todos.
♦ Ciclo é bom, é favorável e não é promoção automática
♦ Faz o desenvolvimento global do aluno.
CHARLES HADJI – AVALIAÇÃO DESMISTIFICADA
♦ Avaliação desmistificada, sem mistérios, claro
♦ Avaliação interna
♦ Avaliação para ajudar e não prejudicar
♦ Avaliação é sério (abuso de poder)
♦ Avaliação formativa (aquela que forma)
♦Avaliação pode ser implícita, não declarada, espontânea, surgir no momento, no cotidiano e é aproveitado, a instituída e a formal
♦ Avaliação prognostica, avaliação o que o aluno traz.
♦ Defende o erro
♦ Avaliação diagnostica
♦ Avaliação cumulativa – somativa
PHILIPPE PERRENOUD – LIVRO AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA?
♦ Conhecer o PPP
♦ Os segmentos da Escola
♦ Escola da sorte – organizada, forma seres lúcidos
♦ Escola do azar – seres dissimulados, trabalha na troca, seres sabotadores.
♦ Tem que ter gestão
♦ As faculdades não estão dando conta, necessita de suporte
♦ Formação continuada para professor
IZABEL ALARCÂO – LIVRO ‘ESCOLA REFLEXIVA, PROFESSOR REFLEXIVO’
♦ Projeto (tem grupo, tem comunidade)
♦ Tomar decisões coletiva
♦ Oferece espaço (ambientes participativos)
♦ Professor pesquisador
♦ Projeto pedagógico
♦ A rápida evolução dos conhecimentos exigem de todos uma permanente aprendizagem
♦ Avalanche de informações
♦ Sociedade complexa
Marta khol – livro jovens e adultos como sujeito de conhecimento e aprendizagem
♦ EJA
♦ Trabalhar no social, coletivo
♦ Repensar a faixa etária
♦ EJA – são sujeitos de conhecimentos, ou seja eles vem com um conhecimento
♦Cuidar da exclusão
♦ Pense nas especificidade do adolescente e do adulto – metodologia.
♦ resgatar competências e habilidades para aflorar.
♦ EJA é empregabilidade.
PAULO FREIRE – LIVRO PEGADOGIA DA AUTONOMIA
♦ Autonomia, eu estou garantindo que o aluno tem competência
♦ Desenvolver competência, do saber fazer
♦ Ensinar exige:
• não há docência sem discência
• rigorosidade (ser cuidadoso)
• aceitar o novo
• rejeitar qualquer tipo de discriminação
• reconhecer a identidade cultura
♦ Autonomia exige bom senso, tolerância, mudança, competência e comprometimento
♦ decisões conscientes
♦ saber escutar.
♦ Formar aluno para a busca da autonomia
♦ Aluno não pode ficar sem resposta
♦Professor tem que pesquisar sempre, nunca para de estudar
♦ Relação dialógica, comunicação continua (mudança da prática)
♦ Aluno protagonista
♦Aprendizagem com ética, ou seja, ter comprometimento, respeito, identidade (reconhecer que eu estou na sala de aula em função do aluno)
♦ “ SALA DE AULA É CIRCO, E VC É O PALHAÇO” ou seja ( o aluno tem que gostar do professor) circo = a sala de aula e palhaço desperta interesse.
♦ Temos que ser alegre, ter bom senso, ser inovador, curioso.
♦ Memorização sim, mas com significado
♦ Professor é exemplo Mudanças vem através da prática
♦ Trabalhar para despertar o aluno
♦Para ensinar tem que ser humilde e tolerante, ter um olhar diferente, para transformar o educando
♦ Ensinar não é só transmitir conhecimento, mas também trabalhar a realidade dos educando, ouvi-los
♦ O conhecimento é inacabado
♦ seja comprometido com o aluno
♦ Ideologia dominante – o que a nossa sociedade impõe, a escola necessita desmascarar essa ideologia
SELMA PIMENTA – USP – LIVRO PROFESSOR REFLEXIVO NO BRASIL: GÊNESE E CRÍTICA DE UM CONCEITO
♦ Defende:
• Saber a origem e a critica
♦ Professor nunca esta sozinho, ele tem momentos de relfexão no coletivo
♦ Professor tem que ser reflexivo
♦ Professor – formação inicial (faculdade) para qualidade no trabalho em sala de aula
♦ Professor tem desejos e sentimentos
♦ Professor sofre influências com as avaliações
♦ Alunos e professores são avaliados
♦ Deve-se aproximar teoria e pratica.
♦ A relfexão é responsabilidade e resulta aperfeiçoamento
♦ Estágio é comprometimento, treinamento reflexivo, é sério, não apenas observador.
♦ Defende muita a formação inicial do Professor (faculdade)
♦ O resultado dos alunos, vai mexer na pratica, no trabalho do professor.
♦ A reflexão é articular teoria e pratica.
♦ Formação continuada
♦ Professora é humano.
MARIA INÊS COELHO – LIVRO A EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO HUMANA
♦ Propõe diálogo com os educadores, tem que haver um diálogo.
♦ Discutir a desumanização dentro da escola.
♦ O protagonismo humano, valorizar os valores humanos, morais, culturais, colocar em evidências o SER
♦ Problematizar estudos e pesquisas, a partis dos problemas gerar investigações
♦ Emancipação social, tirar o Professor e o aluno do seu nível e ir para um nível melhor
♦ O trabalhador é sujeito de conhecimento de mundo, e esse sujeito é intelectual ou material.
♦ Autonomia é agir com reflexão e ação.
♦ Ensino que não seja só de sala de aula, deve ser lugar de formação
♦ Reforma e política educacionais igual cidadania.
♦Valorizar a vida, o cidadão
♦ Buscar ajuda de fora (saúde, segurança, comunidade)
MÔNICA THURLER – LIVRO INOVAR NO INTERIROR DA ESCOLA
♦ Escola reflexiva
♦ Inovar dentro e fora da Escola
♦ A gestão e a comunidade vai mudar o interior da Escola
♦ Mobilização dos processos educativos
♦ Aprendizagem individual e coletiva
♦ Organizar os trabalhos com lógicas de ação e autonomia
♦ Confrontar lógica burocrática e profissional – gestão séria
♦ Nunca priorizar o burocrático e sim o profissional, o profissional é reflexivo
♦ Sugeri estratégias inovadoras como:
• auto avaliação
• descentralização de poder
• mudanças
• autonomia
♦ Descentralização é novo modelo de gestão, mudança bem sucedida.
♦ Cooperação profissional, ou seja, desvendar o egocentrismo – (delegar)
♦ Defende escola com projetos.
♦ Projeto educativo norteador, é um guia vem do governo, PCN (dispositivo, documentação legal)
♦ Projeto de escola – ações/ atividades
♦ Dimensões de um projeto:
• Capacidade individual
• participação
• representações (segmento da escola), gestão, professores, comunidade e alunos
♦ Liderança dentro da escola, a liderança não pode ser imposta é conquistada
DELIA LENER – LIVRO LER E ESCREVER NA ESCOLA: O REAL, O POSSÍVEL E O NECESSÁRIO
♦ Defende :
♦ A leitura e a escrita
♦ Ler o real, (realidade do aluno) o possível e o necessário resgatar o que é fundamental
♦ Contrato didático (combinados com os alunos)
♦ Transposição didáticas (tirar de um lugar e colocar em outro, e sim intervenções
♦ Tempo é aproveitar mais, ser rigoroso na minha proposta
♦ Organização
♦ Professor tem que ser leitor
♦ Professor tem que discutir textos.
♦ Aprender a levantar vôo
♦ Combater as discriminações nas escolas, promovendo diferentes leituras
♦ Escutar é primordial, se eu escuto meu aluno eu aprendo
♦ Ler é viajar para outros mundos
♦ Ler é tirar carta de cidadania.
♦ Leitura desgarrada de propósitos, (a leitura tem que ter objetivos)
♦ Falta proposta pedagógica nos textos escolares (não atende os interesses)
♦ Ela (Délia) não é favorável aos livros didáticos
♦ Usar somente como consulta (livros didáticos)
TERESA COLOMER – LIVRO ENSINAR A LER, ENSINAR A COMPREENDER
♦ Defende:
♦ O ato de ler
♦ Ler é raciocínio interpretativo
♦ é formação de individuo
♦ destaca a memória
♦ memorização a curto e longo prazo (mas significativa)
♦ ensino e aprendizagem da leitura
♦ defende oralizar , só se tiver especificidade.
♦ a leitura tem que ter planejamento e estar relacionada com o trabalho da escola
♦ a leitura amplia repertório
♦ leitura de mundo
♦ erro é avanço (sai de um nível para outro)
CESAR COLL – LIVRO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO VIRTUAL
♦ defensor das novas tecnologias (TICs)
♦ Aprendizagem construtiva
♦ Para aprender tem que construir
♦ Trazer a prática para a sala de aula.
♦ aprender colaborativo
♦ trabalhar em grupo (misto)
♦ construção de conhecimento (através da prática)
♦ linguagem da internet
♦ tem que haver nas escolas melhorias nas infra-estruturas tecnológicas
♦ economia global, o mundo digitalizado favorece a economia.
♦ professor com olhar pedagógico, organizador e técnico
♦ discutir o excesso de informações (infosificação)
♦ não temos tempo para reflexão
♦ garantir o cognitivo e o sócio-cognitivo
♦ ter o lado humano presente
♦ sair da competência individual para o cooperação
♦ professores são descréditos nas novas tecnologias, (não dominam) em relação ao aluno, o professor acha que a internet não é seguro.
PIERR LEVY – LIVRO CIBERCULTURA
♦ Cibercultura = a internet como espaço de cultura (conhecimentos)
♦ a importância das TICs
♦ discuti que a sociedade tem que trabalhar essas novas tecnologias
♦ é impossível separar o lado humano das novas tecnologias, estão o tempo todo presentes.
♦ cibercultura é veneno ou remédio – dependo do uso
♦ defende que as novas tecnologias mudaram os som e as músicas (todo tipo de música é aceito/conhecido) – modernizou
♦ favorável as artes
♦ globalização da música
♦ defende musica oral, escrita e gravada como exemplos de audição
♦ papel da escola é orientar, trabalhar a informática para desenvolver a criatividade
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cada autor tem seu ponto de ista, mas no final todos tem o mesmo parecer que temos que educar para ensinar ou ensinar para educar.
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