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Esta iniciativa consite em ações que possibilitem momentos de reflexão e construção pedagogica, abrangendo ainda propostas significativas para a prática cotidiana do educadores. De acordo com o contexto escolar e vivências as ideias e sugestões podem ser adequadas as necessidades reais nas expectativas de educadores e educandos

18 de abr. de 2013

O QUE DEFENDE CADA AUTOR (Romualdo,Jussara H.,Luiz C. Freitas,Charles hadji, Phelippe Perrenoud ,etc)


ROMUALDO

Defende avaliação externa, SAEB, SARESP, BRASIL, essas avaliações dão uma devolutiva, é extremamente importante para o Brasil, através das avaliações o governo oferece formação para os professores, qualificação, para melhorar a qualidade na educação.
PARA ROMUALDO:
Avaliação é medida e testagem
Testagem – utilizar outros dados, não só as avaliações
Processual e ponto de partida
Desempenho
Avaliação externa tem que transformar.


JUSSARA HOFFMANN – LIVRO RESPEITAR PRIMEIRO, EDUCAR DEPOIS

Avaliação mediadora
Erro é produtivo e fecundo, produz intervenção
Avaliação é diagnóstica
Abordagem planejada
As provas devem ser diversificadas
Provas com objetivos, “o que eu quero dessa prova”
Não usar pegadinhas e sim buscar estratégias mobilizadoras
Busque o tempo e o espaço
Quando o aluno tem meu respeito, acontece o educar, caso contrário o educar ficará comprometido.
Avaliar é processo, não é conclusão
Avaliar é incluir e não excluir
O melhor modelo de avaliação é o que leva, leitura de imagem, completar, dissertar, alternativas, é uma prova diferenciada com vários tipos de linguagens, onde o aluno pode resolver de acordo com suas habilidades
Só a prova tradicional é retrocesso
.♦ Elaborar prova benéfica.
Dosar o tamanho da prova (tempo é necessário para realizar a prova)


LUIS CARLOS FREITAS – LIVRO CICLOS, SERIAÇÃO E AVALIAÇÃO

Defende o ciclo - continuidade
Ciclo progressão continuada (s/repetir)
A U.E. tem que ter projeto pedagógico
Ciclo desenvolvimento global
Ciclo é gestão da U.E., envolve todos, pais, alunos, comunidade, professores
Ciclo é ruptura dos modelos tradicionais
Ciclo é nova prática de construção
Lógica do ciclo é a sala de aula, temos que garantis tempos e espaços para todos.
Ciclo é bom, é favorável e não é promoção automática
Faz o desenvolvimento global do aluno.


CHARLES HADJI – AVALIAÇÃO DESMISTIFICADA

Avaliação desmistificada, sem mistérios, claro
Avaliação interna
Avaliação para ajudar e não prejudicar
Avaliação é sério (abuso de poder)
Avaliação formativa (aquela que forma)
Avaliação pode ser implícita, não declarada, espontânea, surgir no momento, no cotidiano e é aproveitado, a instituída e a formal
Avaliação prognostica, avaliação o que o aluno traz.
Defende o erro
Avaliação diagnostica
Avaliação cumulativa – somativa


PHILIPPE PERRENOUD – LIVRO AGIR NA URGENCIA, DECIDIR NA INCERTEZA?
Conhecer o PPP
Os segmentos da Escola
Escola da sorte – organizada, forma seres lúcidos
Escola do azar – seres dissimulados, trabalha na troca, seres sabotadores.
Tem que ter gestão
As faculdades não estão dando conta, necessita de suporte
Formação continuada para professor


IZABEL ALARCÂO – LIVRO ‘ESCOLA REFLEXIVA, PROFESSOR REFLEXIVO’
Projeto (tem grupo, tem comunidade)
Tomar decisões coletiva
Oferece espaço (ambientes participativos)
Professor pesquisador
Projeto pedagógico
A rápida evolução dos conhecimentos exigem de todos uma permanente aprendizagem
Avalanche de informações
Sociedade complexa


Marta khol – livro jovens e adultos como sujeito de conhecimento e aprendizagem
EJA
Trabalhar no social, coletivo
Repensar a faixa etária
EJA – são sujeitos de conhecimentos, ou seja eles vem com um conhecimento
Cuidar da exclusão
Pense nas especificidade do adolescente e do adulto – metodologia.
resgatar competências e habilidades para aflorar.
EJA é empregabilidade.


PAULO FREIRE – LIVRO PEGADOGIA DA AUTONOMIA
Autonomia, eu estou garantindo que o aluno tem competência
Desenvolver competência, do saber fazer
Ensinar exige:
não há docência sem discência
rigorosidade (ser cuidadoso)
aceitar o novo
rejeitar qualquer tipo de discriminação
reconhecer a identidade cultura
Autonomia exige bom senso, tolerância, mudança, competência e comprometimento
decisões conscientes
saber escutar.
Formar aluno para a busca da autonomia
Aluno não pode ficar sem resposta
Professor tem que pesquisar sempre, nunca para de estudar
Relação dialógica, comunicação continua (mudança da prática)
Aluno protagonista
Aprendizagem com ética, ou seja, ter comprometimento, respeito, identidade (reconhecer que eu estou na sala de aula em função do aluno)
♦ “ SALA DE AULA É CIRCO, E VC É O PALHAÇO” ou seja ( o aluno tem que gostar do professor) circo = a sala de aula e palhaço desperta interesse.
Temos que ser alegre, ter bom senso, ser inovador, curioso.
Memorização sim, mas com significado
Professor é exemplo Mudanças vem através da prática
Trabalhar para despertar o aluno
Para ensinar tem que ser humilde e tolerante, ter um olhar diferente, para transformar o educando
Ensinar não é só transmitir conhecimento, mas também trabalhar a realidade dos educando, ouvi-los
O conhecimento é inacabado
seja comprometido com o aluno
Ideologia dominante – o que a nossa sociedade impõe, a escola necessita desmascarar essa ideologia


SELMA PIMENTA – USP – LIVRO PROFESSOR REFLEXIVO NO BRASIL: GENESE E CRÍTICA DE UM CONCEITO
Defende:
Saber a origem e a critica
Professor nunca esta sozinho, ele tem momentos de relfexão no coletivo
Professor tem que ser reflexivo
Professor – formação inicial (faculdade) para qualidade no trabalho em sala de aula
Professor tem desejos e sentimentos
Professor sofre influências com as avaliações
Alunos e professores são avaliados
Deve-se aproximar teoria e pratica.
A relfexão é responsabilidade e resulta aperfeiçoamento
Estágio é comprometimento, treinamento reflexivo, é sério, não apenas observador.
Defende muita a formação inicial do Professor (faculdade)
O resultado dos alunos, vai mexer na pratica, no trabalho do professor.
A reflexão é articular teoria e pratica.
Formação continuada
Professora é humano.


MARIA INÊS COELHO – LIVRO A EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO HUMANA
Propõe diálogo com os educadores, tem que haver um diálogo.
Discutir a desumanização dentro da escola.
O protagonismo humano, valorizar os valores humanos, morais, culturais, colocar em evidências o SER
Problematizar estudos e pesquisas, a partis dos problemas gerar investigações
Emancipação social, tirar o Professor e o aluno do seu nível e ir para um nível melhor
O trabalhador é sujeito de conhecimento de mundo, e esse sujeito é intelectual ou material.
Autonomia é agir com reflexão e ação.
Ensino que não seja só de sala de aula, deve ser lugar de formação
Reforma e política educacionais igual cidadania.
Valorizar a vida, o cidadão
Buscar ajuda de fora (saúde, segurança, comunidade)


MÔNICA THURLER – LIVRO INOVAR NO INTERIROR DA ESCOLA
Escola reflexiva
Inovar dentro e fora da Escola
A gestão e a comunidade vai mudar o interior da Escola
Mobilização dos processos educativos
Aprendizagem individual e coletiva
Organizar os trabalhos com lógicas de ação e autonomia
Confrontar lógica burocrática e profissional – gestão séria
Nunca priorizar o burocrático e sim o profissional, o profissional é reflexivo
Sugeri estratégias inovadoras como:
auto avaliação
descentralização de poder
mudanças
autonomia
Descentralização é novo modelo de gestão, mudança bem sucedida.
Cooperação profissional, ou seja, desvendar o egocentrismo – (delegar)
Defende escola com projetos.
Projeto educativo norteador, é um guia vem do governo, PCN (dispositivo, documentação legal)
Projeto de escola – ações/ atividades
Dimensões de um projeto:
Capacidade individual
participação
representações (segmento da escola), gestão, professores, comunidade e alunos
Liderança dentro da escola, a liderança não pode ser imposta é conquistada


DELIA LENER – LIVRO LER E ESCREVER NA ESCOLA: O REAL, O POSSÍVEL E O NECESSÁRIO
Defende :
A leitura e a escrita
Ler o real, (realidade do aluno) o possível e o necessário resgatar o que é fundamental
Contrato didático (combinados com os alunos)
Transposição didáticas (tirar de um lugar e colocar em outro, e sim intervenções
Tempo é aproveitar mais, ser rigoroso na minha proposta
Organização
Professor tem que ser leitor
Professor tem que discutir textos.
Aprender a levantar vôo
Combater as discriminações nas escolas, promovendo diferentes leituras
Escutar é primordial, se eu escuto meu aluno eu aprendo
Ler é viajar para outros mundos
Ler é tirar carta de cidadania.
Leitura desgarrada de propósitos, (a leitura tem que ter objetivos)
Falta proposta pedagógica nos textos escolares (não atende os interesses)
Ela (Délia) não é favorável aos livros didáticos
Usar somente como consulta (livros didáticos)


TERESA COLOMER – LIVRO ENSINAR A LER, ENSINAR A COMPREENDER
Defende:
O ato de ler
Ler é raciocínio interpretativo
é formação de individuo
destaca a memória
memorização a curto e longo prazo (mas significativa)
ensino e aprendizagem da leitura
defende oralizar , só se tiver especificidade.
a leitura tem que ter planejamento e estar relacionada com o trabalho da escola
a leitura amplia repertório
leitura de mundo
erro é avanço (sai de um nível para outro)


CESAR COLL – LIVRO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO VIRTUAL
defensor das novas tecnologias (TICs)
Aprendizagem construtiva
Para aprender tem que construir
Trazer a prática para a sala de aula.
aprender colaborativo
trabalhar em grupo (misto)
construção de conhecimento (através da prática)
linguagem da internet
tem que haver nas escolas melhorias nas infra-estruturas tecnológicas
economia global, o mundo digitalizado favorece a economia.
professor com olhar pedagógico, organizador e técnico
discutir o excesso de informações (infosificação)
não temos tempo para reflexão
garantir o cognitivo e o sócio-cognitivo
ter o lado humano presente
sair da competência individual para o cooperação
professores são descréditos nas novas tecnologias, (não dominam) em relação ao aluno, o professor acha que a internet não é seguro.


PIERR LEVY – LIVRO CIBERCULTURA
Cibercultura = a internet como espaço de cultura (conhecimentos)
a importância das TICs
discuti que a sociedade tem que trabalhar essas novas tecnologias
é impossível separar o lado humano das novas tecnologias, estão o tempo todo presentes.
cibercultura é veneno ou remédio – dependo do uso
defende que as novas tecnologias mudaram os som e as músicas (todo tipo de música é aceito/conhecido) – modernizou
favorável as artes
globalização da música
defende musica oral, escrita e gravada como exemplos de audição
papel da escola é orientar, trabalhar a informática para desenvolver a criatividade

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